Filme - Quando Nietzsche Chorou
Baseado no best-seller e premiado romance de Irvin Yalom, o filme "Quando Nietzsche Chorou" conta a história de um encontro fictício entre o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (Armand Assante) e o médico Josef Breuer (Bem Cross), professor de Sigmund Freud (Jamie Elman).
Mix de suco e chá acelera o metabolismo e ajuda a desinchar
Quem quer manter o corpo e a saúde em dia sabe que os alimentos funcionais são fundamentais para dar um boost no organismo. Mas eles não são encontrados somente nos pratos: as bebidas podem ser grandes aliadas no emagrecimento e no bem-estar. Uma das grandes apostas dos nutricionistas e endocrinologistas são os suchás.
"A mistura de sucos e chás tem o objetivo de desintoxicar, desinchar e refrescar o organismo. Com um alto poder diurético, ela também contribui para a hidratação do corpo, já que são compostos por muitos antioxidantes, vitaminas e minerais. Com a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada, o suchá ajuda a acelerar o metabolismo, favorecendo o processo de emagrecimento e melhorando o aspecto da celulite", explica o endocrinologista Alfredo Cury, do Spa Posse do Corpo, no Rio de Janeiro.
Como fazer
Para criar um suchá não tem mistério: a recomendação principal é conter alimentos diuréticos. "Não existe uma fórmula certa. Maçã, limão, abacaxi, melancia, gengibre, centella asiática, chá verde, entre outros, são os mais utilizados", explica Augusto. "É importante que se tenha algum chá com propriedades antiinflamatórias, que promovam a limpeza e ajude na diurese: chá verde, chá branco, chá de cavalinha, chá de dente de leão, hibiscos", conta Alessandra Almeida, nutrichef e nutricionista funcional da Clinica Andrea Santa Rosa, no Rio de Janeiro.
Quando tomar
De acordo com Alfredo Cury, o ideal é que a bebida seja ingerida em jejum ou antes da prática de exercícios físicos. "O suchá trará mais energia e purificará o organismo ao mesmo tempo", conta o endocrino. Alessandra ainda dá mais dicas: "tome ao longo do dia, até às 16h, já que a grande maioria contém compostos que podem atrapalhar o sono". Vale lembrar que o suchá não tem contra indicações, exceto para hipertensos e gestantes. Procure seu médico!
Receitas funcionais:
Suchá de erva cidreira, gengibre e limão
Ingredientes:
- 5 folhas de erva cidreira
- 1 colher de café de gengibre ralado
- Suco de ½ limão
- Adoçante a gosto
- Gelo a gosto
Modo de preparo: Fazer a infusão com a erva cidreira, coar e reservar; liquidificar o gengibre, o chá e o suco de limão e, depois, coar e adoçar a gosto antes de servir.
Suchá verde
Ingredientes:
- 1 colher de sobremesa de chá verde
- 150 ml de água fervida
- 1 laranja sem casca
- 1 rodela fina de gengibre
Modo de preparo: Colocar o chá verde na água fervida, abafar por 5 minutos, coar e levar à geladeira. Colocar no liquidificador a laranja e o gengibre e acrescentar o chá verde. Bater bem e beber gelado.
http://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/mix-de-suco-e-ch%C3%A1-acelera-o-metabolismo-e-ajuda-a-desinchar/ar-BBdHB4q
Em busca da cura interior
As feridas da alma impedem o ser humano
de viver todo seu potencial.
A cura interior é um processo
em que o Espírito Santo sara essas feridas
e oferece ao cristão a oportunidade
de viver de forma abundante.
Deus realiza obra completa.
Cura interior é um processo em que a ação do Espírito Santo sara as feridas da alma. Essas feridas têm sua origem em algum fato ruim do passado e a cura oferece a oportunidade de o cristão restaurar-se e viver todo seu potencial. Esse processo tem contribuído para libertação de muitas pessoas e começa quando se toma uma atitude, Sl 32: 3, de reação contra os problemas interiores que aprisionam a mente e o comportamento. Deus realiza uma obra completa, mas há crentes que ainda não descobriram isso. Vejamos algumas situações:
Ajude a você mesmo
Todo ser humano tem uma história de vida e o que já fizerem contra você produziu feridas interiores que precisam ser saradas. Você é a melhor pessoa para ajudar você mesmo. Se procurar ajuda em Deus, encontrará, mas é preciso extrair forças de onde, aparentemente, não existem mais. É o momento de ser tão forte como nunca foi, pois quem lhe fortalece é o Senhor: “faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor”, Is 40: 29.
Há muitos cristãos que já ajudaram a muitos, auxiliaram a outros, mas não conseguem superar os próprios problemas. Agora chegou a sua vez. Se percebe que em seu mundo interior há desajustes entre o espírito e a alma, você precisa ser tratado. O crente em Jesus Cristo pode ser feliz e declarar: “tudo posso naquele que me fortalece”, Fp 4: 13. Mas, para isso, seu interior precisa ser curado.
Examine-se a si mesmo, identifique seus problemas, coloque-os na presença de Deus e permita a ação do Espírito Santo em sua alma. Com as feridas saradas, aprenda a manter bom equilíbrio e faça todo esforço possível para vencer. Não se deixe dominar, mas domine, lute por sua auto-estima. Lembre-se de que seu passado não é seu presente. Por isso, em Cristo, liberte-se dos traumas, das lembranças do passado, das amarguras, dos ressentimentos e seja mais que vencedor. Para isso, libere perdão.
Cristo resolve os problemas
Todo ser humano tem problemas. Alguns são pequenos, fáceis de serem resolvidos. Outros parecem que não têm tamanho, que nunca serão solucionados. Esses podem gerar consequências sérias e para a vida inteira. Seus efeitos podem atrapalhar um casamento, a profissão, a capacidade de aprendizado, relacionamento social e, principalmente, a vida espiritual. Então, livre-se deles.
Para tanto, observe que há problemas do passado que não foram solucionados ou foram mal resolvidos, e hoje impedem você de ter a vida abundante prometida por Jesus, Jo 10: 10. Com o tempo, o problema parece que vira uma necessidade pessoal, e aí, a pessoa perde o controle da situação e até da trajetória de sua vida. Chega a pensar em desistir do Cristianismo, ou da vida. Aparentemente, é como se não houvesse solução.
Situações negativas não devem ter domínio sobre o percurso da vida de um cristão: “lançando sobre ele toda vossa ansiedade, que ele tem cuidado de vós”, 1Pe 5: 7. Entenda que problemas não são necessidades. Fale com Deus sobre essas questões. Permita que o Espírito Santo sare as feridas de sua alma, quebre o jugo que pesa sobre seu pescoço e abra o caminho para a vida abundante, Fp 4 19; Sl 51: 3.
Oração substitui lamentações
Mais cedo ou mais tarde, todos passam pela experiência da lamentação. Os problemas geram lamentações, incertezas e palavras negativas, que são sementes ruins no dia a dia da vida cristã. Essa semeadura negativa produzirá consequências más, Pv 29: 25, porque as palavras têm poder de condicionar a mente do ser humano e levá-lo à destruição: “A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma”, Pv 18: 7. Por isso, troque as lamentações pela oração.
Viver reclamando, dar a impressão de que nada vai bem, aparentar que a vida nunca foi boa, que as coisas sempre deram erradas, etc, são alguns tipos de lamentações e isso gera desarmonia em relação às coisas boas. O Senhor disse para Moisés: “porque clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem”, Êx 14: 15. O vocábulo hebraico tsa’aq, traduzido por ‘clamas’, é o mesmo que lamentação. Porque estavam reclamando da vida, esqueceram-se da promessa de libertação. Por isso, troque as reclamações pela oração.
Muitas vezes conosco isso também acontece. Porém, as lamentações acabam por afetar negativamente nosso mundo interior e nossa fé. A oração dá outra direção à vida do cristão. Em vez de continuar recuando, o Espírito Santo o fortalece, levando-o para frente, estimulando-o a continuar marchando. A oração toca o coração do Senhor, que sara nossas enfermidades, Sl 103: 1-5.
A fé em Deus destrói o medo
A filosofia popular afirma que “o medo é a certeza da desgraça que está para acontecer, não tenha medo, pois ele pode dominar você”. O medo gera pavor, receio, insegurança, tensão, angústia e ansiedade. Esse sentimento de grande inquietação, ante a noção de um perigo real ou imaginário, produz susto, pavor, temor e terror no coração humano.
Jó possuía qualidades que agradavam a Deus, mas trazia em sua alma o medo: “Aquilo que eu mais temia me aconteceu”, Jó 3: 25. Todos precisam vencer este fantasma que parte do mundo interior e afeta terrivelmente o exterior. Há crentes que trazem consigo este sentimento por causa de feridas na alma que não foram saradas, de fatos passados que deixaram forte impressão em seu coração. A fé bíblica em Deus sempre foi o melhor caminho para a destruição do medo e da cura de suas origens, no mundo interior.
Essa fé dá segurança espiritual e emocional na vida cristã: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?”, Sl 27: 1. A palavra de Deus renova a mente e muda os conceitos negativos instalados na mente do cristão. O bálsamo do Espírito Santo sara as feridas da alma e produz cura interior.
Conclusão
Se você enfrenta problemas assim, busque através da Palavra de Deus, da oração, com jejuns, o bálsamo do Espírito Santo e a cura interior. Você é alvo do amor Deus. Ele nos ama muito e não quer que vivamos cabisbaixos e sem nenhuma perspectiva de vitória. Olhe para frente, para o alto. Confesse seus pecados e os abandone. Não fique comentando-os com terceiros, relembrando suas derrotas e fracassos. Deixe seus problemas nas mãos de Deus. Faça um concerto com Ele. E faça propósitos sérios para sua vida moral e espiritual. Você é um ser especial. Vença a inquietação, a ansiedade, cuide bem de você mesmo. Busque a cura interior.
http://www.iprb.org.br/artigos/textos/art101_150/art118.htm
Sinceridade e verdade, primeira gota para a cura interior
“Vivemos no mundo das coisas fáceis. Apesar de habitarmos um imenso deserto, acreditamos nas soluções baratas e imediatas que a Nova Era nos apresenta. A maioria das pessoas busca saídas rápidas e cômodas para seus problemas. É a cultura do instantâneo.
Achamos que nossas tribulações interiores, as marcas que ficaram no coração, podem se resolver na mesma velocidade da internet, da telefonia móvel ou da eficácia de um forno de micro-ondas. Além da velocidade na solução dos problemas, aspiramos pela lei do menor esforço.
Queremos tudo entregue na porta de nossa casa. Achamos que existe também uma cura interior em domicílio ou com a eficiência de um computador portátil e a segurança rápida de um elevador. Não queremos subir os degraus…
É impressionante o número de livros de autoajuda que garantem com absoluta segurança que, se você cumprir rigorosamente o programa apresentado em dez ou 20 lições, ao final você se transformará numa pessoa irresistível.
O milagre da autoajuda promete criar pessoas sem nenhum problema, capazes de conquistar o mundo, de arrumar o melhor emprego, de vencer a solidão, de emagrecer sem nenhum esforço, e ainda conquistar aquela pessoa almejada desde muito tempo. Que pena! Pelo número de livros vendidos, percebe-se o quanto de gente está atrás dessas soluções imediatas.
Tudo que oferece solução imediata cria, na certa, problemas maiores e mais terríveis a longo prazo. A solução imediata deveria também se chamar “problema sério a longo prazo” e até mesmo “pelo resto da vida”. Por isso, quando lhe ensinarem o caminho para um lugar onde alguém prometa resolver todos os seus problemas, grave bem o itinerário e tenha a coragem de seguir na direção contrária. Fuja desses milagreiros. A trilha da cura não passa por esses caminhos. Nem perto.
"Precisamos admitir nossas fraquezas, especialmente o fato de não conseguirmos mais controlar nossas aparências".
Foto: Arquivo CN
Um dos grandes perigos das soluções imediatas, marca registrada da ação do encardido, é que a pessoa, como não consegue solucionar os problemas, acaba mascarando-os. Com isso cria-se o padrão da artificialidade, no qual tudo que a pessoa faz é para a manutenção das aparências. Só que os problemas continuam crescendo e se fortalecendo por debaixo das máscaras. Essa é a causa da firmeza com que Jesus condenou toda forma de hipocrisia.
[...] Escondemos as feridas e as coisas negativas do passado. Não queremos reconhecer ou admitir. Temos medo da repressão e da discriminação. Com isso vivemos lutando para salvar as aparências. A primeira gota que precisamos deixar cair em nosso coração é a gota da sinceridade e da verdade. Precisamos admitir nossas fraquezas, especialmente o fato de não conseguirmos mais controlar nossas aparências.
Esse passo é fundamental para tudo em nossa vida, principalmente para os problemas sérios que temos de resolver. Esse é o primeiro passo para ajudar alguém a se libertar da dependência química, por exemplo. Esse é o primeiro grande passo, a gota fundamental, para a cura interior.
Antes de mais nada, para experimentar a graça da cura interior, necessitamos reconhecer que somos dependentes de nós mesmos, de pessoas, de nosso passado e de nossos traumas. Percebemos isso tendo a coragem de tomar nossa vida nas mãos, sem medo e sem condenação. Percebemos sinais de necessidade de cura quando nos descobrimos inseguros diante da vida.
"A cura interior é fruto de uma certeza: não importa o que você esteja vivendo ou o que esteja enfrentando, é possível encontrar a paz dentro de seu coração".
Foto: Arquivo CN
[...] A cura interior depende mais da soma constante e permanente de decisões corretas do que de uma fórmula milagrosa. A cura interior é fruto de uma certeza: não importa o que você esteja vivendo ou o que esteja enfrentando, é possível encontrar a paz dentro de seu coração. A paz é, em primeiro lugar, uma decisão interior que independe das situações exteriores. O exterior passa a ser um estímulo”.
Trecho retirado do livro "Gotas de cura interior", do saudoso padre Léo Pereira, SCJ).
Achamos que nossas tribulações interiores, as marcas que ficaram no coração, podem se resolver na mesma velocidade da internet, da telefonia móvel ou da eficácia de um forno de micro-ondas. Além da velocidade na solução dos problemas, aspiramos pela lei do menor esforço.
Queremos tudo entregue na porta de nossa casa. Achamos que existe também uma cura interior em domicílio ou com a eficiência de um computador portátil e a segurança rápida de um elevador. Não queremos subir os degraus…
É impressionante o número de livros de autoajuda que garantem com absoluta segurança que, se você cumprir rigorosamente o programa apresentado em dez ou 20 lições, ao final você se transformará numa pessoa irresistível.
O milagre da autoajuda promete criar pessoas sem nenhum problema, capazes de conquistar o mundo, de arrumar o melhor emprego, de vencer a solidão, de emagrecer sem nenhum esforço, e ainda conquistar aquela pessoa almejada desde muito tempo. Que pena! Pelo número de livros vendidos, percebe-se o quanto de gente está atrás dessas soluções imediatas.
Tudo que oferece solução imediata cria, na certa, problemas maiores e mais terríveis a longo prazo. A solução imediata deveria também se chamar “problema sério a longo prazo” e até mesmo “pelo resto da vida”. Por isso, quando lhe ensinarem o caminho para um lugar onde alguém prometa resolver todos os seus problemas, grave bem o itinerário e tenha a coragem de seguir na direção contrária. Fuja desses milagreiros. A trilha da cura não passa por esses caminhos. Nem perto.
"Precisamos admitir nossas fraquezas, especialmente o fato de não conseguirmos mais controlar nossas aparências".
Foto: Arquivo CN
Um dos grandes perigos das soluções imediatas, marca registrada da ação do encardido, é que a pessoa, como não consegue solucionar os problemas, acaba mascarando-os. Com isso cria-se o padrão da artificialidade, no qual tudo que a pessoa faz é para a manutenção das aparências. Só que os problemas continuam crescendo e se fortalecendo por debaixo das máscaras. Essa é a causa da firmeza com que Jesus condenou toda forma de hipocrisia.
[...] Escondemos as feridas e as coisas negativas do passado. Não queremos reconhecer ou admitir. Temos medo da repressão e da discriminação. Com isso vivemos lutando para salvar as aparências. A primeira gota que precisamos deixar cair em nosso coração é a gota da sinceridade e da verdade. Precisamos admitir nossas fraquezas, especialmente o fato de não conseguirmos mais controlar nossas aparências.
Esse passo é fundamental para tudo em nossa vida, principalmente para os problemas sérios que temos de resolver. Esse é o primeiro passo para ajudar alguém a se libertar da dependência química, por exemplo. Esse é o primeiro grande passo, a gota fundamental, para a cura interior.
Antes de mais nada, para experimentar a graça da cura interior, necessitamos reconhecer que somos dependentes de nós mesmos, de pessoas, de nosso passado e de nossos traumas. Percebemos isso tendo a coragem de tomar nossa vida nas mãos, sem medo e sem condenação. Percebemos sinais de necessidade de cura quando nos descobrimos inseguros diante da vida.
"A cura interior é fruto de uma certeza: não importa o que você esteja vivendo ou o que esteja enfrentando, é possível encontrar a paz dentro de seu coração".
Foto: Arquivo CN
[...] A cura interior depende mais da soma constante e permanente de decisões corretas do que de uma fórmula milagrosa. A cura interior é fruto de uma certeza: não importa o que você esteja vivendo ou o que esteja enfrentando, é possível encontrar a paz dentro de seu coração. A paz é, em primeiro lugar, uma decisão interior que independe das situações exteriores. O exterior passa a ser um estímulo”.
Trecho retirado do livro "Gotas de cura interior", do saudoso padre Léo Pereira, SCJ).
http://eventos.cancaonova.com/cobertura/sinceridade-e-verdade-primeira-gota-para-a-cura-interior/
Passo bíblicos para cura da alma
Quebra-gelo: Vamos fazer um Check-up Espiritual
Pense nos quatro últimos domingos. Avaliando estes últimos 4 domingos, você poderá avaliar como anda sua saúde espiritual, e obter um diagnóstico. Então vamos checar: • seu apetite (e tem sentido fome da palavra de Deus, de se colocar em Sua presença...?). • sua temperatura (e seu coração arde de paixão pela Palavra do SENHOR, pelos momentos de oração, de meditação, ...?); • sua pressão (e você não tem andado estressado, nem de pavio curto, tão pouco estourando por qualquer coisa, ...?); • seus reflexos (e eles têm reagido com resposta satisfatória aos impactos causados pela exposição da Palavra de Deus,...?); Em cada checagem deixe que um ou dois expresse seu diagnóstico rapidamente (cuidado para alguém não monopolizar as respostas) Conclua dizendo: ...então, como diz Paulo: "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia." I Co. 10:12 Por isso amados, hoje trataremos um tema importantíssimo para que espiritualmente estejamos sãos (curados) na presença do Senhor. Oração Inicial: Para isso vamos orar de uma forma muito especial, como uma (Ore repreendendo no nome de Jesus toda tristeza, apatia, amargura, perturbação da alma, opressão maligna, deturpação da Palavra e, peça ao Espírito Santo dar entendimento aberto para a realização da cura em nossas almas) Texto: Salmo 42:1. Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus. 2. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus? 3. Minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, pois me perguntam o tempo todo: "Onde está o seu Deus?" 4. Quando me lembro destas coisas choro angustiado. Pois eu costumava ir com a multidão, conduzindo a procissão à casa de Deus, com cantos de alegria e de ação de graças entre a multidão que festejava. 5. Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e 6. o meu Deus. A minha alma está profundamente triste; por isso de ti me lembro desde a terra do Jordão, das alturas do Hermom, desde o monte Mizar. 7. Abismo chama abismo ao rugir das tuas cachoeiras; todas as tuas ondas e vagalhões se abateram sobre mim. 8. Conceda-me o SENHOR o seu fiel amor de dia; de noite esteja comigo a sua canção. É a minha oração ao Deus que me dá vida. 9. Direi a Deus, minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que devo sair vagueando e pranteando, oprimido pelo inimigo? 10. Até os meus ossos sofrem agonia mortal quando os meus adversários zombam de mim, perguntando-me o tempo todo: Onde está o seu Deus?" 11. Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus. Introdução: Lamentavelmente, muitas pessoas estão doentes em seu interior! E como existem pessoas doentes deixando outras doentes também! Porque a doença da alma, quando não é tratada, contamina outros ao redor... são muito críticas, pessimistas, não está bom, tendentes a sempre ver, pensar e sentir o pior, são pessoas sempre doentes. Pedem conselhos, mas nunca colocam em prática? ... são pessoas desconfiadas, inseguras... Que fisicamente estão bem, desfrutam de ótima saúde, mas estão doentes por dentro. EXISTE CURA PARA ALMA DOENTE! “É Ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças.” Sl 103.3 “Só ele cura os de coração quebrantado e cuida das suas feridas.” Sl 147.3 I. Existem dois grupos de doentes da alma: 1. Os que admitem; 2. Os que ignoram; II. Entre os que admitem, também existem dois grupos: 1. Os que admitem e nada fazem para mudar a situação, 2. Os que admitem e buscam ajuda, III. Os que buscam ajuda, geralmente o fazem... 1. Buscando ajuda na Psiquiatria A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma" Esta não é uma especialidade humana e sim divina. A Psiquiatria é o ramo da medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças mentais, sejam eles de cunho orgânico ou funcional, tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia e transtornos de ansiedade. A meta principal é o alívio do sofrimento psíquico e o bem-estar psíquico. A própria psiquiatria admite: “Muitas doenças psiquiátricas ainda não tem cura.” A efetividade do tratamento também varia em cada paciente. Existe uma grande diferença entre doença EMOCIONAL e ESPIRITUAL. A psiquiatria não tem poder para curar a alma humana de problemas gerados pela ausência de Deus! 2. Buscando ajuda Espiritualista: Vivemos num país religioso desde suas raízes e do seu descobrimento. Este “mix” de religiões tem gerado pessoas cada vez mais DOENTES! Passe magnético, água fluidificada, aromaterapia, terapia com florais, terapia de vidas passadas, banho de descarrego (Banho de sal grosso), fez yoga, cromoterapia, e nada adianta... A espiritualidade sem Jesus não tem poder para curar a alma humana de problemas gerados pela ausência de Deus! 3. Buscando ajuda Religiosa: Não falta religião no mundo! Hinduísmos, xintoísmo, budismo, judaísmo, islamismo, cristianismo, catolicismo, até ateísmo. São tantos “ismos” Religião não salva, não cura, não restaura a vida das pessoas! Mas pode deixar doente e até matar. A religião, em especial neste início de século tem sido a 4ª maior causa de morte do mundo (Sendo superada apenas pelas doenças, miséria e catástrofes naturais). Os três caminhos sempre num primeiro momento parecem ser bons, mas os 3 podem NÃO RESOLVER, OU PIOR, GERAR AINDA MAIS PROBLEMAS. Então o que fazer? Buscar diretamente a Deus, através de Jesus. Decisão pessoal e genuíno arrependimento! Passos para tratar a alma ferida: 1. ORAR ENTREGANDO TUDO PARA DEUS, abrir o coração para Deus: v. 8 Salmo 37: 5 - Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. A ORAÇÃO FEITA COM FÉ, NUNCA FICARÁ SEM RESPOSTA! 2. LOUVAR A DEUS POR TODAS AS SITUAÇÕES: Vs. 4-5. “Quando me lembro destas coisas choro angustiado. Pois eu costumava ir com a multidão, conduzindo a procissão à casa de Deus, com cantos de alegria e de ação de graças entre a multidão que festejava...Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus”. Habacuque 3: 17 a 19 - Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado. Todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é minha força, ele fará os meus pés como os da corça, e me fará andar sobre os meus lugares altos. O ditado popular diz: “quem canta seus males espanta”, mas a verdade, porém, “É que quem louva, seu trauma estanca e os males espanta.” 3. ESPERAR EM DEUS: v. 5 “Ponha a sua esperança em Deus”. Ele diz à sua alma: “Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua presença”. Salmo 71:14 -Mas eu esperarei continuamente, e te louvarei cada vez mais. “Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos”. At. 4:12. Mas somente em Jesus há salvação. Se entregue a Jesus, deixe que Ele cure a sua alma, sare as suas feridas, perdoe seus pecados e lhe dê a salvação! 4. CONFIAR DE TODO SEU CORAÇÃO: v. 11 “Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus.” É entregar tudo. Decisão pessoal e imediata!!! A ansiedade gera uma série de doenças da alma. A entrega é a melhor decisão. Você precisa de Deus, você precisa de Jesus, entregue sem reservas sua vida confiando plenamente em sua providência. “É melhor buscar refúgio no SENHOR do que confiar nos homens.” – Sl 118.8 Conclusão: ORAR, LOUVAR, ESPERAR E CONFIAR Essa pessoa, do Salmo 42, estava com a alma amargurada; mas ele tomou 4 atitudes para curar a sua alma: Ele orou a Deus... Ele louvou a Deus... Ele esperou em Deus e confiou plenamente em Deus. “Mas para vocês que me obedecem, nascerá o sol da justiça, trazendo com ele a salvação. Vocês serão libertados e saltarão de alegria.” Ml 4.2 – Bíblia Viva Encerramento: Realize um período de Louvor e quebrantamento diante de Deus ao final de sua célula, com cânticos de adoração que leve ao total reconhecimento da necessidade do Senhor. Sugestão de Louvores: Fernandinho – Faz Chover Comunidade Canção Nova - A minh'alma tem sede de Deus (Sl. 41) |
Texto: Pastor Marcelo Clemente - Igreja Bíblica da Paz
Dinâmica inicial e de encerramento: Pra. Adriana Lopes Mendes |
Pavê de Passatempo
Saiba como preparar, veja ingredientes....
Ingredientes:
1 pacote de biscoito passatempo (sabor leite)
1 lata de leite condensado
3 colheres de sopa cheias de achocolatado
1 colher de sopa de manteiga
1/2 xícara de chá de leite
200 g de creme de leite
Granulado de chocolate
Modo de preparo:
Misture numa panela média o leite condensado, o achocolatado, a manteiga e o leite, fazendo uma cobertura parecida com um brigadeiro
Sem deixar queimar no fundo da panela espere até um ponto cremoso e tire do fogo
Prepare uma tigela de vidro média, decorando sua tigela coloque o granulado até preencher o fundo
Coloque a primeira camada de biscoitos passatempo, em seguida coloque o creme feito na panela em cima dos biscoitos e depois o creme de leite, sempre decorando sua tigela
Faça isso até acabar com as bolachas
No topo da tigela decore com granulado e achocolatado
(Créditos: Tudo Gostoso)
http://www.mulherescomestilooficial.com.br/2014/09/pave-de-passatempo.html
Como tornar-se mais resiliente
Aprendendo a ser
Como vimos no artigo da semana passada, a resiliência psicológica caracteriza a nossa capacidade de enfrentar problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas sem que haja abatimento significativo de nosso ânimo ou mesmo dano permanente à nossa psicologia, de forma que possamos restituir integralmente nosso estado de equilíbrio emocional original.
Vimos também que a resiliência é apontada pelos especialistas como uma competência – tanto de indivíduos quanto de organizações – e como tal, pode ser ensinada e aprimorada.
Assim cabem duas perguntas determinantes:
Como faço para tornar-me mais resiliente? Como aprimorar minha resiliência para uma resposta mais rápida?
Vamos à primeira pergunta:
É consenso entre especialistas que existem características comuns entre os indivíduos com ampla capacidade de enfrentamento das adversidades, denominados, por esta razão, fatores de resiliência tais como: vontade de viver, autoestima, amor próprio, respeito próprio, esperança, crença, autonomia, iniciativa pessoal, autodeterminação, busca de significado para a vida, autoafirmação, preservação da identidade, curiosidade e capacidade de estabelecer bons relacionamentos.
Se eu quiser me tornar mais resiliente, devo procurar incrementar cada um desses fatores.
Evidentemente é um processo que se inicia na infância e avança muitas vezes de forma natural, reunindo consciência, atitudes e habilidades ativadas nos processos de enfrentamento de situações em todos os campos da vida.
Na vida adulta a resiliência se comporta como uma tomada de decisão quando alguém se depara com um contexto entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer.
Essas decisões propiciam desenvolvimento de forças no indivíduo, forças essas arregimentadas com o objetivo claro de se efetuar o enfrentamento das adversidades.
Numa analogia grosseira, poderia se dizer que o indivíduo arregimenta valores morais durante a vida, como alguém que organiza um kit de sobrevivência na selva. No momento de emergência pode fazer uso desses componentes para resolver as contingências.
Cabe também salientar, que apenas o fato de possuir tal kit, já atua como um elemento tranquilizador no momento em que ocorrem as tensões. Daí o sangue frio de um indivíduo resiliente no momento de enfrentamento das adversidades.
Num outro exemplo, o motorista que, ao efetuar uma viagem de carro, prepara-se com antecedência efetuando a revisão no veículo, conferindo o kit de segurança, etc., viaja com maior tranquilidade.
Assim entendido, pode-se considerar que a resiliência é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades.
Daí, no instante do enfrentamento não faltarem “soluções” em seu “kit de sobrevivência”.
É fácil entender também o porquê de muitos indivíduos resilientes não ficarem “destroçados psicologicamente” antes, durante ou depois do enfrentamento de um grande problema:
Primeiro: confiam em si mesmos e em sua capacidade de resolver problemas.
Segundo: sempre dão o melhor de si nesse enfrentamento da adversidade (não cabendo, a posteriori, nenhuma forma de arrependimento ou remorso).
Terceiro: possuem a consciência de seu verdadeiro tamanho.
Nessa constatação fica evidente que existem problemas cuja solução é coletiva e/ou depende de habilidades muito além de sua capacidade, daí a necessidade de capacitação e do trabalho em equipe.
Fórmulas mágicas x aprendizado
Também é evidente que não existem fórmulas mágicas ou receitas milagrosas para que um indivíduo se torne resiliente da noite para o dia.
Aliás, a maioria das pessoas peca exatamente nesse quesito:
- Procura por uma chave mestra capaz de resolver todos os problemas da vida.
Muitos descobrem às duras penas que isso não existe, e assim perdem as esperanças, tornando-se amargos, pessimistas e derrotados.
Outros, atemorizados perante a vida, se entregam a toda sorte de crendices e superstições, tentando delegar a outros aquilo que é unicamente de sua responsabilidade.
O determinante, a meu ver, é buscar o esclarecimento, como diz Immanuel Kant em seu idealismo transcendente.
Algo como aprender a fabricar chaves.
O esclarecimento, nesse viés, é aprender a fazer uso de seu próprio entendimento. De sua própria capacidade de resolver problemas.
Afinal, essa é uma das razões de nossa razão. Resolver problemas. Afinal, para que serve nossa inteligência?
Para Kant, os maiores problemas nesse enfrentamento, no desenvolvimento dessa capacidade do ser humano de “caminhar com as próprias pernas” é a preguiça e a covardia.
Para a maioria dos seres humanos é bastante cômodo permanecer na área de conforto e delegar a outros que pensem, que decidam e que façam por ele aquilo que nega a si mesmo.
(Eis aí o método de fabricar chaves: pensar, decidir e fazer – enquanto muitos usam o: delegar, postergar e fugir).
Preparar-se para a vida e enfrentar as adversidades exige esforço – por isso muitos se perguntam: para quê se esforçar? Porquanto ainda existam outros a quem se possa delegar a solução de nossos problemas? Ou, senão, pelo menos inferir a culpa de nossas desgraças.
Segundo Kant, os seres humanos quando permanecem nessa “menoridade”, são incapazes de tomar suas próprias decisões e de fazer suas próprias escolhas.
Daí serem derrotados e destroçados perante a menor dificuldade.
É importante frisar que o direito de tomar suas próprias decisões denomina-se liberdade – essa capacidade de ser causa e não apenas efeito.
Assim, se alguém me pede uma dica de como nos tornarmos mais resilientes eu respondo que o primeiro passo é refletir sobre esse questionamento Kantiano e colocar, a cada dia, mais coragem e mais vontade em nossa caminhada pela vida.
E como reza a sabedoria popular toda grande caminhada se inicia com um primeiro e decisivo passo.
E os demais passos que se sucedem e que sustenta a caminhada?
Bem, esse já é um assunto para um próximo artigo. Não perca!
Fonte: hypescience.com
http://www.dihitt.com/barra/como-tornar-se-mais-resiliente
A viagem
"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse: “Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."
Jose Saramago
http://quadrogiz.blogspot.com.br/2012/05/a-ti-regresso-mar-poema-de-jose-saramago.html
Algumas frases de José Saramago
"As palavras proferidas pelo coração não tem língua que as articule, retem-nas um nó na garganta e só nos olhos é que se podem ler".
"Aprendi a tentar não convencer a ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro".
"Sente-se uma insatisfação, sobre tudo dos jovens, perante um mundo que já não oferece nada, só vende".
"Para que serve o arrependimento, se isso não muda nada do que passou? O melhor arrependimento é, simplesmente, mudar."
"Das habilidades que o mundo sabe, essa é a que ele ainda faz melhor: dar voltas!"
"Há duas palavras que não se podem usar: uma é sempre, a outra é nunca!"
"Tentei não fazer nada na vida que envergonhasse a criança que fui"
http://kdfrases.com/autor/jos%C3%A9-saramago/3
O Amor não Tem nada que Ver com a Idade
Penso saber que o amor não tem nada que ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento. Quando se fala de uma época a que se chamaria de descoberta do amor, eu penso que essa é uma maneira redutora de ver as relações entre as pessoas vivas. O que acontece é que há toda uma história nem sempre feliz do amor que faz que seja entendido que o amor numa certa idade seja natural, e que noutra idade extrema poderia ser ridículo. Isso é uma ideia que ofende a disponibilidade de entrega de uma pessoa a outra, que é em que consiste o amor.
Eu não digo isto por ter a minha idade e a relação de amor que vivo. Aprendi que o sentimento do amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma possibilidade de uma vida inteira, e se acontece, há que recebê-lo. Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido, e que tendem a menosprezar o amor como factor de realização total e pessoal, são aqueles que não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse mistério.
José Saramago, in "Revista Máxima, Outubro 1990"
Eu não digo isto por ter a minha idade e a relação de amor que vivo. Aprendi que o sentimento do amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma possibilidade de uma vida inteira, e se acontece, há que recebê-lo. Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido, e que tendem a menosprezar o amor como factor de realização total e pessoal, são aqueles que não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse mistério.
José Saramago, in "Revista Máxima, Outubro 1990"
http://www.citador.pt/textos/o-amor-nao-tem-nada-que-ver-com-a-idade-jose-de-sousa-saramago
A Revolução da Bondade
Acho que a grande revolução, e o livro «Ensaio sobre a Cegueira» fala disso, seria a revolução da bondade. Se nós, de um dia para o outro, nos descobríssemos bons, os problemas do mundo estariam resolvidos. Claro que isso nem é uma utopia, é um disparate. Mas a consciência de que isso não acontecerá, não nos deve impedir, cada um consigo mesmo, de fazer tudo o que pode para reger-se por princípios éticos. Pelo menos a sua passagem pelo este mundo não terá sido inútil e, mesmo que não seja extremamente útil, não terá sido perniciosa. Quando nós olhamos para o estado em que o mundo se encontra, damo-nos conta de que há milhares e milhares de seres humanos que fizeram da sua vida uma sistemática acção perniciosa contra o resto da humanidade. Nem é preciso dar-lhes nomes.
José Saramago, in " Folha de S. Paulo, Outubro 1995"
José Saramago, in " Folha de S. Paulo, Outubro 1995"
http://www.citador.pt/textos/a-revolucao-da-bondade-jose-de-sousa-saramago
LYA LUFT: A morte é algo que precisamos aceitar
O CICLO DA VIDA
Artigo publicado em edição impressa de VEJA
Recorro à minha profissão de tradutora, que exerci intensamente por longo tempo, para apresentar aqui versos da poetisa americana Edna St. Vincent Millay, falecida, sobre a morte:
“Não me resigno quando depositam corações amorosos na terra dura. / É assim, assim será para sempre: / entram na escuridão os sábios e os encantadores. Coroados / de lírios e louros, lá se vão: mas eu não me conformo. / Na treva da tumba lá se vão, com seu olhar sincero, o riso, o amor; / vão docemente os belos, os ternos, os bondosos; / vão-se tranquilamente os inteligentes, os engraçados, os bravos. / Eu sei. Mas não aprovo. E não me conformo”.
Conformados ou não, a morte é algo que precisaríamos aceitar, com mais ou menos dor, mais ou menos resistência, mais ou menos inconformidade. E esse processo, mais ou menos demorado, mais ou menos cruel, depende da estrutura emocional e das crenças de cada um.
Podemos escolher a teoria que nos conforta mais: quem morreu se reintegrou na natureza; preserva-se por seus genes em filhos e netos; faz parte de uma energia maior; enveredou por outra dimensão; é uma alma imortal.
A vida inevitavelmente flui: nós somos isso. Ela é um ciclo: ciclos se abrem e se fecham, isso é viver. O fim de cada ciclo nos ajuda a pensar nas vezes em que fomos egoístas, grosseiros, fúteis, infiéis, ou quando não estivemos nem aí. Mas também lembramos os momentos em que fizemos o melhor que podíamos.
Essas águas do fluir da vida não se interrompem quando dormimos ou comemos ou jogamos no iPad ou nos entediamos na fila do banco ou comemos o hambúrguer ou choramos sozinhos no escuro de noite. Tudo isso é natural: mas a nós, sobretudo em mortes brutais ou trágicas, a perda não parece nada natural.
O ciclo vida e morte é um duro aprendizado. Nós, maus alunos.
Não escrevo sobre o tema pela morte de um ou outro, em acidentes, por doença dolorosa, ou mesmo dormindo, morte abençoada. Morrem mais pessoas aqui de morte violenta do que em guerras atuais. A banalização da morte, portanto a desvalorização da vida, é espantosa. Escrevo porque ela, a Senhora Morte, é cotidiana e estranha, ao menos para a maioria de nós.
Há alguns anos, menininha ainda, uma de minhas netas me perguntou com a perturbadora simplicidade das crianças: “Por que eu não tenho vovô?”. Respondi, como costumo, da maneira mais natural possível, que o vovô tinha morrido antes de ela nascer, que estava em outro lugar, e, acreditava eu, ainda sabendo da gente, sempre cuidando de nós – também dela.
Continuei dizendo que a vida das pessoas é como a das plantas e dos animais. Nascem, crescem, umas morrem muito cedo, outras ficam bem velhinhas, umas morrem por um acidente, ou doença, ou simplesmente se acabam como uma vela se apaga.
Falar é fácil, eu dizia a mim mesma enquanto comentava isso com a criança. O drama da vida não se encerra com o baque da morte, mas começa, nesse instante, outra grande indagação. Se a primeira se referia a “o que é a vida, o que estou fazendo aqui, o que significa tudo isso, os encontros, desencontros, realizações, frustrações, a luta constante”, o que indagamos diante da morte é: “E agora, o que significa isso, a morte, o fim, a perda, o ignorado? E quando chegar a minha vez?”.
Então, em geral, temos mais ou menos medo, segundo, ainda uma vez, a nossa crença.
Recordo a frase atribuída a Sócrates na hora em que bebia cicuta, condenado pelos cidadãos de Atenas a se matar: “Se a morte for um sono sem sonhos, será bom; se for um reencontro com pessoas que amei e se foram, será bom também. Então, não se desesperem tanto”.
Precisamos de tempo para integrar a morte na vida. Talvez os mortos vivam enquanto lembrarmos suas ações, seu rosto, a voz, o gesto, a risada, a melancolia, os belos momentos e os difíceis. Enquanto eles se repetirem no milagre genético, em filhos, e netos, ou se perpetuarem em fotografias e filmes. Enquanto alguém os retiver no pensamento, os mortos estarão de certa forma vivos?
Porque morrer é natural, deveria ser simples: mas, para quase todos nós, é um grande e grave enigma.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/lya-luft/
A VIOLÊNCIA NÃO É UMA FANTASIA
A violência nasce conosco. Faz parte da nossa bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais.
Vivemos numa época violenta. Temos medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros.
As notícias da imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades.
Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na internet.
É natural e bom que grupos de jovens queiram se distrair: passear pelos corredores, alegres e divertidos, ir ao cinema, tomar um lanche, fazer compras. Porém correr, saltar pelas escadas rolantes, eventualmente assumir posturas agressivas ou provocadoras e bradar palavras de ordem não é engraçado.
Derrubar crianças ou outros jovens, empurrar velhos e grávidas, não medindo consequência de suas atitudes, não é brincadeira. Shoppings são lugares fechados, com grande número de pessoas, e portanto podem facilmente virar perigosos túneis de pânico.
Juventude não é sinônimo de grossura e violência (nem de inocência e ingenuidade). Neste caso, os que perturbam são jovens mal-educados (a meninada endinheirada também não é sempre refinada…) ou revoltados.
Culpa deles? Possivelmente da sociedade, que por um lado lhes aponta algumas vantagens materiais, por outro não lhes oferece boas escolas, com muito esporte também em fins de semana, nem locais públicos de prática esportiva com qualidade (esportistas famosas como as tenistas irmãs Williams, meninas pobres, começaram em quadras públicas americanas).
Parece que ainda não se sabe como agir: alguns jornalistas ou psicólogos e antropólogos de plantão, e gente de direitos humanos às vezes tão úteis, acham interessante e natural o novo fenômeno, recorrendo ao jargão tão gasto de que “as elites” se assustam por nada, ou “as elites não querem que os pobres se divirtam”, e “os adultos não entendem a juventude”.
Pior: falam em preconceito racial ou social, palavrório vazio e inadequado, que instiga rancores. As elites, meus caros, não estão nos nossos shoppings; estão em seus iates e aviões pelo mundo.
No momento em que as manifestações violentas de junho estão aparentemente calmas (pois queimam-se ônibus e crianças, há permanentes protestos menores pelo Brasil), achar irrestritamente bonito ou engraçado um movimento juvenil é irresponsabilidade. E é bom lembrar que, com shoppings fechando ainda que por algumas horas, os empregados perdem bonificações, talvez o emprego.
As autoridades (afinal, quem são os responsáveis?) às vezes parecem recear uma postura mais firme e o exercício de autoridade: como pode ocorrer na família e na escola, onde reinam confusão e liberalismo negativo, queremos ser bonzinhos, para desamparo dessa meninada.
Todos devem poder se divertir, conviver. Mas cuidado: exatamente por serem jovens, os jovens podem virar massa de manobra. Os aproveitadores de variadas ideologias, ou simplesmente os anarquistas, os violentos, estão sempre à espreita: já começam a se insinuar entre esses adolescentes, ou a organizar grupos de apoio a eles — certamente sem serem por eles convidados.
Bandeiras, faixas, punhos erguidos e cerrados e palavras de ordem não são divertimento, e nada têm a ver com juventude. Não precisamos de mais violência por aqui. É bom abrir os olhos e descobrir o que fazer enquanto é tempo.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-a-violencia-nao-e-uma-fantasia/
Pe. André Luna - Abençoado Céu
Abençoado Céu
Que me visita todo dia
Que cabe em minhas mãos,
Imensidão no meu vazio
Eu sou um pobre pecador
Tão indigno de estar aqui
Eu me ajoelho e reconheço
Que não sou nada sozinho
Tu És o Deus da minha vida
Na migalha deste Pão que é o Céu,
Repartindo a vida inteira comigo,
A Tua vida se faz comunhão em mim
E eu me torno quem eu recebi
Já não sou eu que vivo.
Neste Vinho consagrado sob o altar
Pelas mãos de um pobre servo escolhido
O Teu Amor transpassa um coração de amor
E minha vida passa a ser a Tua
E eu me torno Teu sacrário vivo.
Alicerçado sobre a rocha
Cinjo-me hoje com a força poderosa da invocação da Trindade, da fé em Deus uno e trino, Criador do Universo.
Cinjo-me hoje com o poder da encarnação de Cristo e do seu baptismo, com o poder da sua crucificação e da sua descida ao túmulo, com o poder da sua ressurreição e da sua ascensão, com o poder da sua vinda no dia do Juízo Final.
Cinjo-me hoje com a força do amor dos serafins, a obediência dos anjos, o serviço dos arcanjos, a esperança da ressurreição com vista à recompensa, as orações dos patriarcas, as profecias dos profetas, a pregação dos apóstolos, a fidelidade dos confessores, a inocência das virgens santas, as acções de todos os justos.
Cinjo-me hoje com o poder do céu, a luz do sol, a claridade da lua, o esplendor do fogo, o brilho do relâmpago, a rapidez do vento, as profundezas do mar, a estabilidade da terra, a solidez das pedras.
Cinjo-me hoje com a força de Deus para me guiar, o poder de Deus para me amparar, a sabedoria de Deus para me instruir, o olhar de Deus para zelar por mim, o ouvido de Deus para me escutar, a palavra de Deus para falar comigo, a mão de Deus para me guardar, o caminho de Deus para eu trilhar, o escudo de Deus para me proteger, os exércitos de Deus para me salvarem das ciladas dos demónios, das tentações dos vícios, das fraquezas da natureza e de todos aqueles que me querem mal. […]
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim, Cristo em mim, Cristo abaixo de mim, Cristo sobre mim, Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda, Cristo quando me levanto, Cristo quando me deito, Cristo no coração de quem pensa em mim, Cristo na boca de quem fala de mim, Cristo nos olhos de quem me olha, Cristo nos ouvidos de quem me ouve.
Cinjo-me hoje com a força poderosa da invocação da Trindade, da fé em Deus uno e trino, Criador do Universo.
http://www.arautos.org/evangelho.html?id=273
Cinjo-me hoje com o poder da encarnação de Cristo e do seu baptismo, com o poder da sua crucificação e da sua descida ao túmulo, com o poder da sua ressurreição e da sua ascensão, com o poder da sua vinda no dia do Juízo Final.
Cinjo-me hoje com a força do amor dos serafins, a obediência dos anjos, o serviço dos arcanjos, a esperança da ressurreição com vista à recompensa, as orações dos patriarcas, as profecias dos profetas, a pregação dos apóstolos, a fidelidade dos confessores, a inocência das virgens santas, as acções de todos os justos.
Cinjo-me hoje com o poder do céu, a luz do sol, a claridade da lua, o esplendor do fogo, o brilho do relâmpago, a rapidez do vento, as profundezas do mar, a estabilidade da terra, a solidez das pedras.
Cinjo-me hoje com a força de Deus para me guiar, o poder de Deus para me amparar, a sabedoria de Deus para me instruir, o olhar de Deus para zelar por mim, o ouvido de Deus para me escutar, a palavra de Deus para falar comigo, a mão de Deus para me guardar, o caminho de Deus para eu trilhar, o escudo de Deus para me proteger, os exércitos de Deus para me salvarem das ciladas dos demónios, das tentações dos vícios, das fraquezas da natureza e de todos aqueles que me querem mal. […]
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim, Cristo em mim, Cristo abaixo de mim, Cristo sobre mim, Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda, Cristo quando me levanto, Cristo quando me deito, Cristo no coração de quem pensa em mim, Cristo na boca de quem fala de mim, Cristo nos olhos de quem me olha, Cristo nos ouvidos de quem me ouve.
Cinjo-me hoje com a força poderosa da invocação da Trindade, da fé em Deus uno e trino, Criador do Universo.
http://www.arautos.org/evangelho.html?id=273
Filme: O TESTEMUNHO - A HISTÓRIA SECRETA DO PAPA JOÃO PAULO II
Sinopse: "O Testemunho" é um filme sobre o Papa João Paulo II baseado no livro "Uma vida com Karol", do Cardeal Stanislaw Dziwisz, arcebispo de Cracóvia, e amigo pessoal de João Paulo II. O filme traz diversas informações que o livro não possui e mostra a humanidade de João Paulo II. Além das tentativas de assassinato, você sabia que ele gostava de se disfarçar para sair no meio das pessoas comuns sem ser reconhecido? E que ele começou sua carreira como ator e adorava cantar karaokê? Estas são apenas algumas das emocionantes revelações do filme
A história de uma alma
Santa Teresinha do Menino Jesus é um fenômeno espiritual extraordinário que abalou a França e a história da Igreja. Mais importante que os milagres alcançados por sua intercessão são os frutos de sua doutrina espiritual, que fizeram João Paulo II proclamá-la doutora da Igreja.
O caminho da vida
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... Levantou no mundo as muralhas do ódio... E nos tem feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos nos fizeram céticos; nossa inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
Charles Chaplin.
Filme Raro- Vida de Santa Teresa D'Avila - Teresa de Jesús - 1961
Sinopsis: El filme destaca los principales momentos de la vida de Santa Teresa de Jesús (también conocida como Santa Teresa de Ávila), reformadora del "Carmelo" y fundadora de las "Carmelitas Descalzas".
Año: 1961
Idioma: Español
Descubra os medos mais comuns em cada fase das crianças
Quem tem medo do lobo mau?
Se seu filho tem uma tendência a ter medo de tudo, não se preocupe. Este é o primeiro sinal de que ele está começando a se dar conta da própria existência e é a partir desse momento que as crianças começam a dar os primeiros passos rumo à própria independência.
Os medos das crianças não tem necessariamente relações objetivas com a realidade, mas é uma interpretação que os pequenos fazem dela. Mesmo os bebês já começam a participar desse processo: entre 5 e 6 meses de vida, os bebês têm medo de estranhos; entre 6 meses e 1 ano, os bebês vão ficando mais desconfiado e sentem medo de se separarem das pessoas conhecidas ou com quem estão acostumados a conviver, principalmente a mãe. Neste período, é possível que a criança apresente até mesmo medo do pediatra, por isso a paciência do profissional é essencial.
Ao chegar a 1 ano de idade, as crianças começam a ter medos de alguns tipos de objetos, principalmente o que se mexem, também de movimentos bruscos e repentinos e de barulhos muito fortes.
Aos 2 anos de idade, as crianças começam a apresentar medo do banho. Se isso ocorre ao seu filho, não o obrigue, procure outras maneiras de fazer a sua higiene, como esponja molhada ou chuveirinho. Estimule-o a brincar com a água em outras situações que o banho, assim ele vai se acostumar.
A fase entre 2 e 3 anos é quando as crianças começam a ser um pouco mais independentes e já desenvolveram diversas habilidades, mas muitas vezes ainda não conseguem distinguir objetos que têm vida. Por exemplo, a saída brusca de água após a descarga no vaso sanitário, pode ser o motivo pelo qual muitas crianças não querem deixar a fralda. Deixe seu filho de acostumar pouco a pouco.
O mais importante nestas fases, é respeitar o medo das crianças, pois a falta de paciência dos pais nesse caso pode ser um grande agravante do problema, causando traumas que podem vir a ser longos e de difícil solução.
Não é a mamãe!
O maior medo que uma criança apresenta normalmente é o medo de se separar da mãe e tem a tendência de grudar nela quando ela volta do trabalho, por exemplo, no intuito de não perdê-la novamente de vista. Isto acontece também na hora de dormir, o que significa para as crianças, muitas horas longe da mamãe. Esta é também a idade em que as crianças começam a ter medo da morte.
Entre 3 e 4 anos, a imaginação das crianças começa a se expandir! Medos mais fantásticos são comuns nessa fase, sobretudo se a imaginação da criança foi estimulada por histórias fantásticas. Uma dica que pode ajudá-lo a começar a compreender o mundo sem tantos medos é, por exemplo, quando seu filho for assistir a um filme ou desenho animado, você pode alertá-lo para o fato de que aquilo não é verdade.
Quanto ao famoso medo do escuro, é importante dar o carinho e a segurança que seu filho precisa, sem zombar dele.
Aos 4 anos, o medo e a culpa começam a andar juntos. Nesta fase ele começa a ter medo que seus desejos de ira contra seus entes queridos se torne realidade. É importante deixar claro em uma conversa entre pais e filhos que, por mais que ele esteja zangado por algum motivo, isso vai passar e o amor entre eles não será abalado.
Ao passar do tempo os medos começam a possuir mais relação com a realidade. Os medos mais comuns entre 6 e 7 anos são o fracasso escolar, de perder pessoas queridas, de errar.
Veja agora quais são os medos mais comuns na infância:
6 meses a 1 ano
- Separação das pessoas conhecidas;
- Perda de apoio;
- Quedas Animais;
- Visitas ao pediatra;
- Medo de dormir;
- Ruídos fortes;
- Luzes brilhantes.
2 anos
- Estranhos;
- Animais;
- Descargas;
- De separar-se dos pais
3 anos
- Escuro;
- Cães;
- Barulhos;
- Monstros;
- Primeiras preocupações com a morte
4 anos
- Animais;
- Monstros;
- Situações novas;
- Temem que desejos de raiva contra os pais se realizem
5 anos
- Fracasso escolar;
- De se perder;
- Abandono
6 anos
- Pessoas deformadas (temem que o problema aconteça com elas);
- Chegar atrasado à escola;
- Ser esquecido na escola;
- Fracasso escolar;
- Medo do erro;
- De perder as pessoas queridas;
- Da rejeição social
7 anos
- Escuro;
- Seres sobrenaturais;
- De passar por ridículo;
- Fracasso escolar;
- Medo de errar
Fonte: Revista Pais&Filhos
http://doutissima.com.br/2013/08/09/descubra-os-medos-mais-comuns-em-cada-fase-das-criancas-12120/
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