PARA SUPERAR AS PERDAS, FREUD EXPLICA

Tirar proveito da mortalidade e da frágil condição humana é um trabalho de delicadeza e não é um simples clichê de “viva cada dia como se fosse o último”, que na prática já se prova perdido.
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“Sobre a Transitoriedade” é um ensaio escrito por Freud em 1915, que nos deixa lições valiosas de superação das perdas, através da compreensão da transitoriedade.
Para simplificar as escolhas que se fazem sobre a transitoriedade de tudo na vida, há quem escolhe fugir e quem escolhe ficar, há aqueles que se preocupam demais e aqueles se preocupam de menos, uns que vivem na ilusão de controlar tudo ao redor e outros que vivem como se fossem eternos.
Nenhum dos extremos se prova bom negócio afinal.
Tirar proveito da mortalidade e da frágil condição humana é um trabalho de delicadeza e não é um simples clichê de “viva cada dia como se fosse o último”, que na prática já se prova perdido.
“Sobre a Transitoriedade”, demonstra as habilidades literárias do criador da Psicanálise e traz uma brilhante reflexão sobre o valor da escassez do tempo, das coisas, pessoas e situações que se tornam preciosas para nós por seu caráter finito.
O ensaio teve forte influência do clima de guerra, a primeira guerra então assolando a Europa e castigando a todos com incertezas, e claro, um ambiente perfeito para se discutir transitoriedade, já que na guerra nada é certo, tudo e todos pertencem à guerra, tudo espera pela guerra e pode não estar aqui amanhã.
E ainda que não em guerra, precisamos saber tirar o melhor da transitoriedade, uma vez que ela nos é intrínseca.
Pode-se dizer que Freud era quem mais entendia do assunto, era judeu, viveu entre guerras e morreu de câncer. Teve as experiências mais vívidas com a efemeridade da condição humana. Por seus escritos vemos que Freud talvez tenha sempre enfrentado bem o tema, por vezes foi positivo, irônico e desiludido sobre o assunto, ou seja, manteve os pés no chão com certo charme.
Durante a 2ª guerra, por exemplo, quando a Alemanha nazista queimou seus livros junto com os de outros pensadores da cultura judaica, Freud declarou:
“A humanidade progride. Hoje somente queimam meus livros; séculos atrás teriam queimado a mim.”
E apesar de que a relevância de seu trabalho o tenha eternizado, Freud não mantinha ilusões a esse respeito, ao contrário, suas preocupações eram bem mais práticas. Em uma rara entrevista concedida ao jornalista americano George Sylvester Viereck, em 1926, isso fica muito claro:
George Sylvester Viereck: Não significa nada o fato de que o seu nome vai viver?
S. Freud: Absolutamente nada, mesmo que ele viva, o que não e certo. Estou bem mais preocupado com o destino de meus filhos. Espero que suas vidas não venham a ser difíceis. Não posso ajudá-los muito. A guerra praticamente liquidou com minhas posses, o que havia poupado durante a vida. Mas posso me dar por satisfeito. O trabalho é minha fortuna.
Estávamos subindo e descendo uma pequena trilha no jardim da casa. Freud acariciou ternamente um arbusto que florescia.
S. Freud: Estou muito mais interessado neste botão do que no que possa me acontecer depois que estiver morto.
George Sylvester Viereck: Então o senhor é, afinal, um profundo pessimista?
S. Freud: Não, não sou. Não permito que nenhuma reflexão filosófica estrague a minha fruição das coisas simples da vida.
George Sylvester Viereck: O senhor acredita na persistência da personalidade após a morte, de alguma forma que seja?
S. Freud: Não penso nisso. Tudo o que vive perece. Por que deveria o homem construir uma exceção?
E no ensaio “Sobre a Transitoriedade” Freud narra sua caminhada com um amigo poeta e a discussão entre eles. O poeta pensa que a beleza das coisas perde valor já que é transitória, mas Freud tenta persuadi-lo do contrário, sem sucesso. Conclui então, que o poeta estaria sob a influência de um processo de luto.
A superação da perda, a rebelião psíquica contra o luto que leva embora o prazer pela apreciação do belo, antecipando o luto pelo seu declínio. Porque o luto para o leigo é óbvio, como ele diz, mas para o psicólogo é um enigma não esclarecido.
Pra clarear um pouco mais, Freud exemplifica com a guerra, ele diz que ela fortaleceu o amor de muitos pelo que lhes havia restado, mas que outros, em seu processo de luto, resolveram-se por renunciar ao prazer, pelo fato de o objeto valioso não ter se mostrado durável. Uma forma de proteção. Contudo lembra que o processo de luto passa.
A solução segundo ele, seria exatamente a escolha dos primeiros, que nada mais é, que abrir mão daquilo que se foi e construir novos amores, para substituir os que se foram. Não há outra maneira saudável.
A questão é que não se pode viver no passado, nem no futuro, nossa libido precisa constantemente de objetos internalizados aos quais se apegar, agora. Viver na ilusão de controlar tudo ao redor ou viver sem apegos e preocupações, como se fôssemos eternos, são extremos, o que Freud nos ensina é a praticar, são as ações que são possíveis com o que nos resta, ações de construção de coisas novas, fazer o que se pode com o agora.
Muitas vezes as perdas são mais difíceis por que nos eximimos do agora, vivendo em um outro plano, nos eximimos das pessoas, das coisas simples, e de repente elas se vão. Então segue-se um processo de luto que vem a ser muito duro e carregado de culpa. Talvez entender a transitoriedade de tudo o que se tem nos ajude a dar valor e serene nossas perdas, já que estaremos conscientes de termos vivido o que se foi ou quem se foi, da melhor forma possível.


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Resumo do livro "A Vida Intelectual"


Irmãos, já falei aqui a respeito do livro do Padre Antonin Dalmace Sertillanges onde pude trazer o capítulo 1 em duas postagens que você pode ler aqui aqui.

Gostaria de relatar algo: eu tive acesso a este livro gratuitamente via pdf (eu coloquei o link para baixar na primeira postagem) e procurei ler devido a indicação de algumas pessoas e ter ouvido sobre ele ter mudado a vida de muitas pessoas. Ao começar a ler em pdf eu fiquei vislumbrado pela santidade das palavras e como eram profundas! Tive a certeza de que estava diante de um clássico (como um "imitação de Cristo" para estudiosos)! Desde então procurei imediatamente comprar um livro físico pois sei que seria importantíssimo este livro para mim.

Gostaria aqui de fazer um resumo dos tesouros que encontrei neste livro. Um livro de grande envergadura. Grandioso por tudo que diz. Tem uma linguagem que exige muita atenção, mas valeu à pena ler bem devagar, degustando, mastigando cada palavra, cada ensinamento, cada lição. E que lições!!! Como aprendi e como Deus falou ao meu coração e também como me tocou os sábios e ensinamentos da sabedoria. Recomendo a todos que amam a leitura que leiam este livro. Ele é essencial para todos os que estudam, lêem e buscam o conhecimento, a sabedoria.

A introdução do livro é surpreendente. Gostaria de digitar aqui algum dia.

O capítulo primeiro fala sobre a vocação do intelectual, como ele é um consagrado. Nossa! Pra mim isto foi uma revelação! Sempre tive uma sede muito grande de conhecimento, sempre falo que sou um viciado pelo saber, uma curiosidade sem fim, um desejo contínuo de aprender. E neste livro eu tive certeza de que isso se trata de um chamado de Deus, que faz parte de uma missão, um desejo do Grande Autor da Vida de que eu fizesse algo neste sentido nesta vida breve que passa. Como isto foi algo que me impactou, pois sempre fui corrigido por irmãos desinformados de que eu não devia buscar tanto conhecimento assim, de que isto não agradaria a Deus, de que Deus é simples, etc. Vários jargões que falam erroneamente de que humildade é sinônimo de ignorância atribuindo tudo a uma ação milagrosa de Deus, como se Deus só pudesse agir através da nossa ignorância.

Este livro reacendeu em mim o desejo pelo conhecimento, tudo aquilo que aprendi na Sagrada Escritura pelos livros sapienciais, e em alguns textos fenomenais como a carta do Papa S.João Paulo II, "A razão e a fé". Nas duas postagens que citei acima eu trago um resumo com uma seleção dos textos tirados diretamente do primeiro capítulo do livro. Vale muito a pena ler.

No capítulo dois ele nos fala das virtudes de um intelectual cristão. Como que precisamos cuidar de trabalhar nossas virtudes e combater os defeitos e vícios. E como que se não cuidarmos bem destas coisas estaremos atrofiando o desenvolvimento saudável da nossa vida intelectual. Um intelectual que não trabalha suas virtudes e não combate os vícios é um mal intectual, ou melhor não pode ser chamado de intelectual pois "a ciência depende de nossas tendências passionais e morais", ele diz ainda: "a verdade e o bem não só estão interligados como são idênticos".

No capítulo três, intitulado de "A organização da vida", ele nos fala com maestria de como devemos viver esta vida de estudos e leitura com dedicação máxima mas sem descuidar das pessoas que amamos, dos amigos, da família e das nossas obrigações gerais. Como devemos nos portar. O que devemos realmente evitar, abandonar e valorizar o que é necessário. A importância da solidão, do silêncio mas também o valor de se estar com as pessoas e com cumprir fielmente nossas ações e atividades de nossa obrigação.

No capítulo quatro ele nos fala do tempo dedicado ao trabalho da intelectualidade. Em todo tempo ele chama de 'trabalho' a busca por conhecimento e a transmissão do mesmo (se posso resumir assim, pois é muito mais que isso). Ele fala da importância da oração e de como ela tem muita similaridade pela busca da sabedoria. E de como devemos dedicar todo o tempo à busca pela sabedoria, pela vida intelectual, como um bom cristão deve ser fiel à sua vocação. Ele fala da importância de certa dedicação pela manhã e pela noite. Ele fala também de como devemos estar atentos durante todo o tempo e de que todas as realidades que nos cercam são fonte de reflexão, de conhecimento, de aprendizado e de como Deus fala de formas diversas buscando nos formar, nos fazer crescer no aprendizado.

No capítulo cinco ele vai tratar do campo do trabalho intelectual. De que todas as ciências estão interligadas. Nenhuma sobrevive sozinha. De que necessitamos estudar um pouco de todas as ciências e não apenas nos especializarmos numa só específica. Mas não exagerar nisso, é apenas um breve conhecimento necessário. Mas nas temáticas de que precisamos aprender, devemos aprender corretamente. Ele fala da importância maior das ciências da filosofia e da teologia. E neste campo ele recomenda enormemente o estudo da vida e dos escritos de São Tomás de Aquino. Ele fala que nossos campos de estudo escolhidos exigem-se o sacrifício de abandonar todo o universo dos outros campos. Que é preciso ter os pés no chão para saber que não se pode saber tudo. Que se deve saber o necessário daquilo que nos propomos a buscar e não sabê-los pela metade. Não ter pressa, mas buscar profundidade fazendo seu melhor em cada tempo e campo específico.

No capítulo seis ele nos diz sobre o espírito do trabalho intelectual. A submissão e humildade que devemos ter à verdade. A dedicação que devemos ter à pesquisa, a concentração que devemos nos aplicar com fidelidade máxima. Ele cita São Tomás: "Ninguém, por mais sábio que seja, deve rejeitar a doutrina de um outro, por pequeno que ele seja". O alargamento dos temas estudados abrange muito mais do que podemos propor. Devemos contemplar a grandeza e conexão das verdades e buscar a profundidade, largura e altura dos mistérios aprendidos. Ele diz: "A letra mata: que a leitura e o estudo sejam espírito e vida".

No capítulo sete ele discursa sobre a preparação do trabalho intelectual. Ele aprofunda os três grandes e importantes passos: 1) A leitura; 2) A organização da memória; 3) As anotações. Fala, entre muitas coisas, sobre ler com qualidade. Não adianta ler com excesso se não puder dar tempo para absorver o conhecimento e fazer dele uma produção positiva para sua vida e dos demais. Escolher com cuidado o que ler, sem rejeitar facilmente livros de pessoas alheias ao seu meio. Fala de como São Tomás tirou dos filósofos antigos aprendizados que excedem tudo aquilo que estes disseram. Que não devemos rejeitar nada. Explica também as quatro espécies de leitura: a leitura de formação, a ocasional, a edificante e a de lazer. E como devemos conciliar todo o trabalho de leitura. Ele nos fala no segundo item sobre o que é preciso memorizar, a ordem e como fazer para isso. E no último subitem ele nos dá preciosas dicas sobre como fazer eficientes anotações durante o estudo e a leitura. A importância de fazer anotações claras e lúcidas, sem exageros e que resumem os melhores conceitos estudados. Que devemos fazer um resumo do livro (este é o motivo deste post) à medida que se avança tendo à memória toda a estrutura do tema estudado. Olhando um ponto específico sem perder de vista o todo, como enxergar toda a 'arvore' à vista do conhecimento para não se perder diante das coisas aprendidas. E pensar na utilidade prática para si e para os outros das anotações, dos trechos marcantes e do resumo.

No capítulo oitavo a abordagem é sobre o trabalho criador. Fala sobre a importância de se escrever, de se produzir conteúdo. De que todo leitor e estudante precisa repassar o que aprende e que isso o dignifica mais e respalda também a razão do aprendizado. Que mesmo que a pessoa não tenha costume de escrever que se deva começar e que começar é o mais importante, o resto virá por si mesmo. Fala sobre o estilo da escrita que deve ser original próprio de cada um, que não devamos copiar dos outros, fala também de que se deve ser transparente e genuíno, nada de escrever aquilo que não vem do coração, do íntimo de si mesmo. Que não se deve escrever só pelo retorno financeiro nem para acariciar tendências de moda. Que o escritor deve estar inserido no mundo mas não se deixar dominar por ele. Estar nele, mas fora dele. Que se deve ter um olhar crítico sobre o próprio trabalho, ser coerente e sincero. Fala sobre a necessidade de três virtudes: constância em se focar no trabalho e não desistir, não se deixar distrair pelas várias coisas ao redor que costumam roubar nossa atenção; paciência, pois que o cérebro sempre nos prega peças, que passaremos por várias tribulações e dificuldades para prosseguir e terminar o trabalho, mas que isso não pode ser razão de preguiça ou desistência; e perseverança: terminar é importantíssimo; que não terminar é amigo íntimo do inimigo que combateu o trabalho o tempo todo. Por isso ele termina o capítulo explanando muito bem sobre a necessidade primordial de terminar o trabalho, custe o que custar e sobre o reconhecimento dos limites. Quem não se conhece e não conhece seus limites será inimigo de si mesmo.

No nono e último capítulo, cujo tema é o trabalhador e o homem', ele nos falará da necessidade do lazer, do descanso e que eles fazem parte de uma pausa muito necessária para melhor produção do intelectual. Ele também vai falar da grande riqueza da apreciação das artes como um meio para um relaxamento e ao mesmo tempo aprofundar-se em uma alta cultura. Fala da necessidade de um verdadeiro descanso físico e/ou mental e que muitas vezes pensamos que estamos descansando quando na verdade o tipo de lazer nos estressa ainda mais e não contribui para a verdadeira pausa necessária para retomar com frutos o trabalho. Fala também do truque da diversidade, pois muitas vezes quando diversificamos a atividade nós descansamos de outra atividade sem necessitar parar totalmente. Ele diz também que não devemos trabalhar com excesso e nem trabalhar pela metade, o mesmo também serve para o descanso: não descansar demais e não descansar pela metade. Para isso é preciso planejar bem o descanso: o tipo, o local, a duração, etc. Fala também das provações com que passará o intelectual e das perseguições, das quais, é louvável, que ele não retruque os ataques, mas busque a humildade, pois a verdade sempre vence no final e que quando Deus é por nós quem pode nos resistir? A verdade sempre prevalece no final. E o livro termina falando da necessidade de apreciar as alegrias, tirar prazer do que faz, fazer com amor e dedicação. Os frutos do trabalho virão, mesmo que não se veja claramente e que é preciso confiar no Senhor que faz a semente germinar no tempo certo e o fruto também. Nem sempre o que semeia é o que colhe.

Um livro extraordinário. Riquíssimo e profundo. Não é possível ler ele com pressa e proveito. Leia devagar, mastigando e meditando os ricos ensinamentos.
Que Deus o abençoe com esta excelente leitura!

http://www.missaocefas.org/

Os 7 sinais da maturidade emocional

Uma virtude muito mais importante do que você imagina

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Normalmente, a maturidade é associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica. No entanto, quando se trata de maturidade emocional, a idade pode ter pouco a ver com isso. Muitas vezes a maturidade física chega antes da maturidade emocional.
A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos.
Aqui estão sete características das pessoas emocionalmente maduras.
1- Saber dizer adeus é maturidade emocional
A maioria de nós sente muito medo, principalmente quando se trata de soltar as amarras e deixar a vida fluir.
Pensar que o passado foi melhor é muito doloroso; nos impede de soltar e deixar ir.
As pessoas emocionalmente maduras sabem que a vida fica muito melhor quando é vivida em liberdade. Então, deixam ir o que não lhes pertence, porque entendem que ficar preso ao passado nos impede de fechar ciclos e curar nossas feridas emocionais.
2- Conseguem olhar para o seu passado emocional sem dor
Limpar a dor do nosso passado é absolutamente necessário para avançarmos em nosso caminho emocional. As ervas daninhas crescem rapidamente; se não limparmos nosso caminho, não veremos o que está próximo.
As pessoas emocionalmente maduras sabem da importância de viver no presente, superando e aceitando o que passou. O que aconteceu, já aconteceu; não podemos mudar. Aprenda com os erros e siga em frente.
Se perdermos o contato com o nosso interior, não nos afastamos dele, mas permitimos que o negativo do nosso passado interfira na nossa vida presente. Isso é muito doloroso.
“É por esse motivo que, quando tivermos aprendido o suficiente sobre a nossa dor, perderemos o medo de olhar para dentro e curaremos nosso passado emocional para avançar mais um passo na vida”.
3- Têm consciência do que pensam e sabem
A maturidade emocional nos ajuda a entender melhor nossos próprios sentimentos e os dos demais. As pessoas emocionalmente maduras se esforçam para escrever e pensar sobre as suas opiniões ou sobre como se sentem.
“Amadurecer é ter cuidado com o que diz, respeitar o que ouve e meditar sobre o que pensa”.
A clareza mental das pessoas maduras contrasta com a preguiça e o caos mental das pessoas imaturas. Portanto, a maturidade emocional ajuda a resolver problemas cotidianos de forma eficaz.
4- Não reclamam de nada
Parar de reclamar é a melhor maneira de promover mudanças.
As queixas podem nos aprisionar em labirintos sem saída. As pessoas emocionalmente maduras já aprenderam que somos o que pensamos. Se você agir mais e reclamar menos, significa que está crescendo emocionalmente.
Quer viver infeliz? Reclame de tudo e de todos.
5- Conseguem ser empáticas, sem se deixar influenciar pelas emoções alheias
As pessoas emocionalmente maduras têm respeito por si mesmas e pelos outros. Têm habilidade para se relacionar da melhor forma possível com os demais; sabem ouvir, falar e trocar informações. Aprenderam a olhar de forma generosa para o outro; todos nós temos valores diferentes, mas queremos ser aceitos e felizes.
6- Não se castigam pelos seus erros
Aprendemos com os nossos erros; falhar nos permite enxergar os caminhos que não devemos seguir.
As pessoas maduras não se punem por possuírem limitações, simplesmente as aceitam e tentam melhorar. Sabem que nem sempre tudo acontece como queremos, mas cada erro é uma boa oportunidade para o crescimento pessoal.
7- Aprenderam a se abrir emocionalmente
As couraças emocionais pertencem ao passado. É muito importante ter comprometimento, amor, autoconfiança e acreditar nas pessoas. Não seja perfeccionista e nem espere a perfeição dos outros. Esqueça as desavenças e perdoe, inclusive a você mesmo.
“Desfrute do tempo compartilhado da mesma forma que desfruta do tempo sozinho”.
Maturidade emocional é assumir o controle da sua vida, ter sua própria visão de mundo e ambição para a sucesso. Ao desenvolver a maturidade emocional a vida torna-se um prazer, e não uma obrigação.