Discurso do primeiro ministro de Israel Benjamin Nethanyahu.


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·         Apenas 70 anos atrás! Os judeus foram levados ao matadouro como ovelhas.

·         60 anos atrás! Não tínhamos país. Nenhum exército.

·         Sete países árabes declararam a guerra ao nosso pequeno estado judaico, apenas algumas horas após a sua criação!

·         Nós éramos apenas 650 judeus, contra o resto do mundo árabe! NENHUM FID (Exército de Defesa de Israel).
Nenhuma força aérea poderosa, apenas pessoas corajosas com nenhum lugar para ir.

·         Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Líbia, Arábia Saudita, todos nos atacaram ao mesmo tempo.

·         O país que as Nações Unidas nos deram foi de 65% do deserto. O país estava no meio do nada

·         35 anos atrás! Lutamos contra os três exércitos mais poderosos do Oriente Médio, e nós os varremos ... sim ... em seis dias.

Nós lutamos contra várias coalizões de países árabes, que possuíam os exércitos modernos e muitas armas soviéticas, e sempre os derrotamos!

Hoje nós temos:

·         Um país
·         Um exército
·         Uma poderosa força aérea
·         Uma economia de estado-da-arte que exporta milhões de dólares.
·          Intel - Microsoft - A IBM desenvolve produtos em casa
·         Nossos médicos recebem prêmios por pesquisa médica

Nós fizemos o deserto florescer, e vender laranjas, flores e vegetais em todo o mundo.

Israel enviou seus próprios satélites para o espaço! Três satélites ao mesmo tempo!

Estamos orgulhosos de estar no mesmo ranking que:

·         Estados Unidos, que tem 250 milhões de habitantes,
·         A Rússia, que tem 200 milhões de habitantes

·         A China, que possui 1,3 bilhão de habitantes

·         Europa - França, Grã-Bretanha, Alemanha - com 350 milhões de habitantes

·         Um dos poucos países do mundo a enviar objetos para o espaço! Israel é agora parte da família das potências nucleares, com os Estados Unidos, Rússia, China, Índia, França e Grã-Bretanha.

Nunca admitimos oficialmente, mas todos sabem,  que apenas a 60 anos atrás, fomos levados, envergonhados e sem esperança, para morrermos no deserto!

Nós extirpamos as ruínas fumegantes da Europa, ganhamos nossas guerras aqui com menos do que nada. Nós construímos nosso pequeno "Império" do nada.

Quem é o Hamas para nos assustar?  Vocês me fazem rir!

A Páscoa foi celebrada; Não esqueçamos sobre o que a páscoa trata.

> Sobrevivemos ao Faraó.
> Sobrevivemos aos gregos.
> Sobrevivemos aos romanos.
> Sobrevivemos à inquisição na Espanha.
> Sobrevivemos aos pogroms na Rússia.
> Sobrevivemos a Hitler.
> Sobrevivemos aos alemães.
> Sobrevivemos ao Holocausto.
> Sobrevivemos aos exércitos de sete países árabes.
> Sobrevivemos a Saddam.
> Continuaremos a sobreviver aos inimigos presentes hoje também.

Pense em qualquer momento da história humana! Pense nisso! Para o povo judeu, a situação nunca foi melhor! Então vamos enfrentar o mundo.

Lembre-se: todas as nações ou culturas que uma vez tentaram nos destruir, já não existem hoje - enquanto nós, ainda vivemos!

·         Os egípcios?
·         Os gregos?
·         Alexandre da Macedônia?
·         Os romanos? (Alguém ainda fala latino estes dias?)
·          O Terceiro Reich?

E olhe para nós:

> A Nação da Bíblia.
> Os escravos do Egito.

Ainda estamos aqui.

E nós falamos o mesmo idioma! Antes e agora! Os árabes ainda não sabem, mas aprenderão que há um Deus ... enquanto conservarmos nossa identidade, sobreviveremos.

Então, perdoe-nos:

*  por não nos preocuparmos.
*  Não chorarmos.
*  Não termos medo.
As coisas estão bem por aqui. Certamente poderiam melhorar.

No entanto: Não acredite na mídia, eles não dizem que nossas festas continuam a acontecer, que as pessoas continuam a viver, que as pessoas continuam saindo, que as pessoas continuam a ver amigos.

Sim, nossa moral é baixa. E daí? Somente porque choramos nossas mortes, enquanto outros se regozijam em derramar nosso sangue? É por isso que vamos vencer no final.

1.    Levanto meus olhos para os montes e questiono: de onde me virá o socorro?
2.    O socorro virá do meu SENHOR, o Criador dos céus e da terra!
3.    Ele não deixará que teus pés vacilem; não pestaneja Aquele que te guarda.
4.    Certamente não! De maneira alguma cochila nem dormita o guarda de Israel.
5.    O Eterno é o teu protetor diuturno; como sombra que te guarda, Ele está à tua direita.
6.    Não te molestará o sol, durante o dia, nem de noite, a lua.
7.    O SENHOR te guardará de todo o mal, Ele protegerá a tua vida!
8.    Estarás sob a proteção do SENHOR, ao saíres e ao voltares, desde agora e para todo o sempre!  ( Salmo 121)

Oferta de Trabalho


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Como se fosse uma oferta de trabalho, uma jovem de Nova York publicou um anúncio em um grande jornal dos EUA, pedindo um marido milionário que ganhe o suficiente para lhe dar o melhor conforto possível. Em troca, ela ofereceu suas qualidades, destacando: que é “bela”, “inteligente” e “elegante”.

▫️Leia a mensagem publicada pelo jornal:

“Eu sou uma garota linda (eu diria muito bonita), 25 anos, bem educada e eu tenho classe. Quero me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano.

Há algum homem neste site que ganhe US$ 500.000 ou mais? Quem sabe alguma esposa de alguém que ganhe acima desse valor pudesse me dar alguns conselhos.

Eu estive envolvida com homens que ganhavam até US$ 250 mil. E US$ 250 mil não vai me fazer morar no Central Park West.

Conheci uma mulher, na minha classe de yoga, que se casou com um banqueiro e hoje ela vive em Tribeca. E ela não é tão bonita quanto eu ou inteligente. Então, o que ela fez para conseguir isso e eu não? Como posso chegar ao nível dela?
Att; Rafaela S. 🚺”

A resposta veio rapidamente, e foi com uma surpresa. Quem respondeu o anúncio foi, na verdade, um milionário interessado, mas provavelmente não do jeito que a jovem esperava.

Com muita ousadia, o homem usou seu conhecimento nos negócios para oferecer a jovem um contrato, que segundo ele, seria bom para ambos.

▫️Leia a carta enviada pelo milionário:

“Eu li sua carta com grande interesse, pensei cuidadosamente em seu caso e fiz uma análise da situação. Primeiro, eu não estou perdendo tempo, porque eu ganho mais de US$ 500 mil por ano. Dito isto, considero os fatos da seguinte forma: O que você oferece, visto da perspectiva de um homem como você quer, é simplesmente um péssimo negócio.

Aqui está o porquê: Deixando de lado rodeios, o que propomos é um negócio simples: você coloca sua beleza física e eu coloco o dinheiro.
Proposta clara, sem recessos. No entanto, há um problema. Certamente, sua beleza vai desaparecer, e um dia isso vai acabar, e muito provavelmente o meu dinheiro vai continuar crescendo.

Assim, em termos econômicos, você é um ativo que sofre depreciação e eu sou um ativo que paga dividendos.
Esclarecendo ainda mais, você tem hoje 25 anos e vai continuar a ser bonita durante os próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano, e de repente, quando for você comparar com uma foto de hoje, verás que já está envelhecida.

Isto significa que agora você está “up” no momento ideal para ser vendida, não para ser comprada.

Usando a linguagem de Wall Street, agora você está em “posição de negociação” (posição para comercializar), e não de “buy and hold” (comprar e manter), que é o que você está oferecendo.

Portanto, ainda em termos comerciais, o casamento (que é um “buy and hold”) com você não é um bom negócio a médio e longo prazo, mas o aluguel pode ser comercialmente razoável para um negócio para nós dois discutirmos.

Acho que por certificadora como “bem educada, elegante e maravilhosamente bonita” é, eu, provável futuro locatário dessa “máquina”, quero o que é uma prática comum nos negócios: fazer um teste ou como você preferir um “test drive …” para concretizar o negócio.

Em suma: como comprar um mau negócio se sua desvalorização crescente? Então eu sugiro alugá-la no momento em que o material está em bom uso. Espero notícias suas. Me despeço cordialmente.

Atenciosamente: Um milionário. 🚹”

Fonte: Telegram

Porque é mesmo necessário sair da ilha para ver a ilha




Nunca compreendi tão bem esse conto do José Saramago como hoje. O livro chama-se “O conto da ilha desconhecida”. Ganhei esse livro há alguns anos, tinha lido na época, e recentemente o reli. A releitura mostrou-me aspectos que tinham passado quando o li da primeira vez, mas somente a vida real mesmo me fez compreender essa frase – “É necessário sair da ilha para ver a ilha” – que tantas vezes é compartilhada em redes sociais, displicentemente, sem que quem compartilha consiga compreender a profundidade dela. Até porque, a frase faz parte do conto e fica um tanto quanto desprovida de seu sentido quando pinçada e tirada de seu contexto.
O conto é sobre um homem que resolve pedir ao rei uma embarcação para sair em busca de uma ilha desconhecida. No entanto, conforme descrito no conto, todos sabem que não há mais ilhas desconhecidas. Todas as ilhas já foram devidamente descobertas e mapeadas, catalogadas, conforme se espera. O homem, no entanto, insiste e diz que não vai sair de frente do castelo se o rei não conceder a ele a embarcação para sair em busca da tal ilha. Como há muitas pessoas fazendo pedidos ao rei e aquele homem ameaçava a ordem e a paz do reino, o rei cede e fornece a embarcação. O homem, então, vai ao barco, acaba arrumando a companhia de uma mulher que trabalhava no castelo, mas que também anseia deixar essa ilha conhecida em busca da ilha desconhecida, e parte em sua busca. E eis que no final, eles dão ao barco o nome de Ilha Desconhecida.
Quando li a primeira vez achei estranho e sem graça esse final. Ora, eles queriam encontrar uma ilha ou um barco? O barco era a ilha? Essa releitura que fiz me mostrou o que não compreendi na primeira vez que li. O barco é a ilha desconhecida, porque a ilha desconhecida é a nossa vida, somos nós.
Ele ia partir dessa “ilha conhecida”, de scripts prontos, já pré-formatada que vivemos, em busca da vida que ele queria construir e viver, do caminho que ele queria traçar e seguir. Em busca da construção, por ele mesmo, por suas próprias mãos, de sua vida, de seu caminho, de seu percurso. Ele é a ilha desconhecida. Somos todos ilhas desconhecidas.
O que o conto nos diz de forma muito inteligente é que sim, há ilhas desconhecidas, muitas, diversas. Não estão todas mapeadas, o caminho a se seguir não está no mapa, não está pré-traçado. Mas, por que é preciso sair da ilha para ver a ilha? Ora, porque estando na ilha você não consegue, mesmo, ver que há opções. Só conseguimos ver que há uma ilha quando assistimos à história de fora, quando vemos todos os personagens e cenários, quando percebemos que temos participação ativa nessa história, que somos na verdade os protagonistas dela.
Que não somos personagens que vivem scripts. Que temos nosso papel e que podemos e devemos assumir o controle da nossa embarcação, da nossa vida, da nossa ilha desconhecida. Que só conhecendo a ilha, conhecendo nós mesmos, conseguimos esse protagonismo. Entendemos que podemos e devemos tomar o controle da embarcação e que se errarmos o rumo, não calcularmos direito os provimentos, se não conseguirmos manter o barco firme durante as incontáveis e imprevisíveis tempestades, somos nós que sofreremos as consequências e teremos que lidar com elas. Não é o rei. Não é o reino. Somos nós. Sou eu. É você.
Somos todos ilhas desconhecidas. O que aprendi recentemente a duras penas é que a saída da ilha para ver a ilha é um processo pessoal e intransferível. Não há como convencer alguém a ver a ilha de fora, porque a pessoa não vê a ilha. Na maioria das vezes, a tendência é ela achar que você está louco e que, como já disse o rei, não há ilhas desconhecidas, pois todas já foram mapeadas. Você acena feito louco, tenta mostrar, conta como viu a ilha, mas não adianta. Só vê a ilha quem quer ver a ilha e o impulso para que isso aconteça tem que ser muito grande, porque, por ser desconhecida, essa ilha que somos nós é bastante assustadora a princípio.
Poucos são os que sentem coragem em enfrentar o oceano sem o mapa, sem a diretriz, sem o capitão direcionando, sem um rumo certo, tendo que decidir metro a metro tudo o que vai acontecer e sem saber se está indo na direção certa, porque, não há mapa. É um processo difícil, mas necessário e sem volta. E depois se acostuma com essa liberdade de decisão do rumo, que vem sempre associada à “náusea” – emprestando o termo usado por Sartre – que é justamente a angústia de dirigir sozinho o barco da nossa própria vida. A nossa ilha desconhecida, que somos nós.

Juliana Santin 


http://genialmentelouco.com.br/2016/11/02/porque-e-mesmo-necessario-sair-da-iilha-para-ver-a-ilha/

Como fazer um abajur de cano PVC

Como fazer uma Luminária do Mario!!!

Materiais utilizados: 60cm de cano PVC de 25mm 2 joelhos 45º (25mm) 4 joelhos 90º (25mm) 1 joelho 90º de 32mm + bucha redutora para 25mm 5 T (25mm) 1 curva (25mm) 2 luva 50-25mm 1,5m de fio de luz, plug, interruptor, bocal para lâmpada. Fanpage: www.facebook.com/oficinakmos

uminária industrial com canos de PVC: aprenda a fazer!

Veja o passo a passo no vídeo e saiba como produzir sua própria luminária industrial com canos de PVC! O resultado ficou incrível e eu gastei menos de R$ 25,00.

Ser sincero é morrer um pouco



Há uma frase linda que diz: ‘Ser sincero é morrer um pouco’. Toda vez que você é sincero, que você fala a verdade, morre em você mais uma ilusão. E você apenas suportará as mortes de suas ilusões se você conseguir uma outra satisfação, num outro plano, que é a satisfação do amor ao próximo, do amor a Deus. Somente assim você irá reconquistando no plano da universalidade a felicidade a que você tem acesso no plano do egoísmo individual. Isso é a raiz da vida humana. O homem foi feito para isso.
Por isso eu fico aborrecido com pessoas adultas que buscam satisfações de adolescentes, lambendo o próprio ego, dizendo: ‘Eu quero isso!’, ‘Eu preciso disso!’. Você não precisa de nada! Você precisa é de serviço, de encargo, de responsabilidade, de amor ao próximo para aprender a viver. Quando eu vejo um sujeito dizendo que precisa de determinada roupa, de determinada comidinha, empreguinho, namoradinha, carrinho, tudo isso apenas para ele não ficar tristinho, eu acho isso asqueroso! Você tem de buscar a realização de um supremo valor que torna a vida humana valiosa, independentemente de assim ir para cima ou para a morte. Nesse ponto, o sacrifício é o único sentido da vida humana. Sacrifício é uma obra sacra, sagrada.
O sacrifício é nesta direção, a direção de largar o mundo da ilusão egoísta, o mundo da auto-proteção que é bom apenas para as crianças, e encontrar satisfação em algo que transcenda a tua pessoa, que pode ser o benefício da humanidade ou mesmo de uma família. O homem que se sacrifica pela sua família já é um ser humano evoluído.
Para que um indivíduo viva uma vida de auto-satisfação é necessário que o protejam de suas fantasias infantis. O teste é o seguinte: retire o sujeito de dentro desse universo protegido, e deixe-o sozinho numa determinada situação, e você verá que ele é menos que um bebê. O homem tem de estar preparado para saber que ele, individualmente, não pode ser nada. Ele só é alguém em função do valor pelo qual ele se dedica, pelo qual ele arriscaria a sua vida. Curiosamente, a negação da individualidade é condição essencial para a valorização da mesma. O indivíduo que morre por um bem universal encarna esse universal. Só isso pode ser o fundamento da ética ou da moral, o resto é conversa fiada. Você vale aquilo que você é. A medida do quanto você ama é o quanto você se sacrifica. Se o que você ama é um carro importado ou uma dose de cocaína, então você vale apenas isso”.

(Da apostila ”Edmund Husserl contra o psicologismo”)

Síndrome de Burnout -- Saiba se prevenir!

Saiba mais sobre a Síndrome de Burnout ou "síndrome do esgotamento mental", assistindo o vídeo com as explicações do psiquiatra Hamer Palhares.

Dicas de como evitar e combater a Síndrome de Burnout!

Quais são os sinais da Síndrome de Burnout?

O que é a Síndrome de Burnout?

Esgotamento mental não é frescura


Falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono são apenas alguns dos sintomas de burnout

Depois de andar para lá e para cá o dia inteiro, trabalhar, ir à academia, fazer compras no mercado, seu corpo está esgotado e precisa de um descanso. Seu cérebro também. Muitas vezes não nos damos conta que, após um intenso trabalho intelectual, o cérebro também fica “cansado”, e também precisa de um tempo para relaxar. Ignorar essa necessidade pode causar uma série de problemas. No mundo moderno, em que uma grande parcela da população trabalha em frente a um computador, e em que cada vez mais se exige pensamento rápido, criatividade e empreendedorismo, é muito fácil deixar o cérebro “cansado”. Além disso, muitas vezes exige-se que ele trabalhe com energia total por períodos muito longos.
“Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente ativados se ‘esgotam’ em algum momento”, alerta Sergio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo. Ele explica que essa química é composta por hormônios e neurotransmissores como cortisol (um dos grandes responsáveis pela preparação do organismo para os enfrentamentos dos desafios do dia a dia e das situações de perigo) e noradrenalina (neurotransmissor responsável pela sensação de motivação e também da atenção). “Vários estudos mostram queda nessas substâncias durante esses períodos de estafa”, diz. Por isso, as consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.
Às vezes o cansaço é tanto que é sentido fisicamente, com dores no corpo, dores de cabeça e até problemas gastrointestinais, como gastrites e úlceras. Por isso muitos pesquisadores afirmam que o esgotamento mental pode ser até mesmo mais grave do que o físico, pois pode causar danos tanto corporais como emocionais. Outro perigo é que muitas vezes ele é ignorado; então o cansaço se acumula e as consequências se agravam. Quando os primeiros sinais de alerta são ignorados, o problema vira uma bola de neve e pode desencadear uma série de complicações. Os problemas que mais surgem são o desenvolvimento de gastrites e úlceras, baixa da imunidade, com resfriados e gripes constantes, alergias, queda de cabelo, hipertensão, bronquite e alterações menstruais, entre outros.
Como essa química está atrelada ao sistema imunológico, as consequências podem ser fisicamente relevantes, com o aparecimento de quadros infecciosos que podem se agravar. “O esgotamento pode levar ao aumento da suscetibilidade para doenças, como, por exemplo, as cardiovasculares (hipertensão) e as autoimunes, tensão muscular, dor lombar ou cervical e distúrbios do sono”, aponta a psiquiatra Telma Ramos Trigo, da Associação Brasileira de Psiquiatria. Além dos estragos físicos, há também os emocionais. A relação com o próprio trabalho pode ser prejudicada, pois a baixa sensação de energia e a desatenção levam também à baixa produtividade e a erros.
A relação com as pessoas também pode ser prejudicada diante da falta de ânimo em interagir, da irritabilidade, da impaciência e das mudanças bruscas de humor. O que pode fazer com que a pessoa sinta-se sozinha, agoniada, ou até mesmo se isole. “Mentalmente, se não houver intervenção, o quadro pode ter consequências no sistema emocional, com o aparecimento de alterações de humor, tipo depressão, além de consequências em longo prazo para o cérebro”, destaca Klepacz. Um dos problemas que podem decorrer desse esgotamento mental é a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, que acontece quando o cérebro entra em processo de falência e não consegue mais trabalhar direito.
Em inglês, o termo burnout é definido como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente, é algo (ou alguém) que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. Ela foi assim denominada por psicanalista nova-iorquino, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970. A síndrome de burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse no trabalho – ou seja, é uma consequência de um processo crônico. “A estafa ou esgotamento é o resultado de um estresse repetitivo e prolongado. A partir de certo ponto, isso passa a diminuir a produtividade e esgota nossa energia”, explica Trigo.
Um estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o burnout como uma das principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares. Apesar de estar intimamente ligada à vida profissional, não são só os trabalhadores que sofrem deste mal: estudantes e até desempregados também podem ser acometidos pela síndrome devido a preocupações e nervosismo, por exemplo. Para se tratar o esgotamento mental, recomenda-se o acompanhamento de um especialista e, às vezes, medicação. “Em se tratando de esgotamento puramente cerebral, parte-se para orientações sobre o manejo das situações estressantes, avaliação da necessidade de medicamentos, orientações para aumentar a resistência física do indivíduo e avaliação da necessidade de psicoterapia”, aponta Trigo.
A psiquiatra enfatiza a necessidade de buscar ajuda nesses casos. Segundo ela, muitas vezes a pessoa com estafa mental ou síndrome de burnout tende a se isolar ao invés de pedir ajuda, mas isso é fundamental para se resolver o problema. “Nosso cérebro é um órgão como qualquer outro. Na verdade, talvez um pouco mais complexo devido a trilhões de conexões. A grande questão é: por que ele não merece ajuda especializada assim como os nossos outros órgãos?”, questiona. Na hora de se tratar – e também de se evitar – o esgotamento mental, dormir bem e se alimentar adequadamente é essencial. Mas ter horas de relaxamento e diversão também. Muitas vezes as pessoas que sofrem com esses males investem muita energia no trabalho em detrimento de outros aspectos da vida, como família, amigos e lazer. Isso acaba causando um desequilíbrio que prejudica a qualidade de vida e o bem-estar. Os especialistas afirmam que o lazer também é parte importante do dia a dia e deve ser valorizado. “O segredo é poder compensar os momentos de estresse com momentos de prazer e diversão”, recomenda Klepacz.

Kimani Ng'ang'a Maruge?


Vocês conhecem a história de Kimani Ng'ang'a Maruge?





Maruge nasceu no Quênia,  em 1920, e como a maioria dos africanos teve uma vida marcada por lutas e tragédias.
Maruge participou ativamente de um dos momentos mais importantes e emblemáticos da recente história de seu país, a revolta Mau Mau.
Ajudou a expulsar os ingleses em 1950, foi torturado, perdeu filhos, esposa mas seguiu vivendo.


Em 2003 Maruge ficou sabendo que o governo do Quênia resolveu tornar a educação básica, de primeira a quarta série, gratuita.

Assim ele, com 83 anos, pensou que seu velho sonho poderia finalmente se realizar, e resolveu se matricular na escola.
Bem... a vida não é fácil assim, a diretora disse que ele não poderia se matricular, era uma escola para crianças que tinham cadernos, livros, uniformes e falou que ele já tinha passado "um pouco" da idade.
Maruge voltou no dia seguinte com um saco de pano com dois cadernos velhos e três lápis. Ele também tinha cortado a sua única calça para se adequar ao padrão de uniforme da escola.



A diretora, diante da obstinação do aluno, nada pode fazer, e deixou Maruge assistir as aulas.


Kimani Maruge tinha 84 anos e pálpebras já cansadas quando colocou os pés em uma escola primária pela primeira vez.
No verão do ano de 2004, decidido que aprenderia a ler, após inúmeras tentativas, lá estava ele estudando.
No começo as crianças tiveram medo, os pais se revoltaram e não queriam que aquele velho "insano e demente" estudasse com seus filhos, mas Maruge não se abalou.
Aceitar sua matrícula não foi colocar um velho senil em sala de aula, como muitos pensaram.


Maruge, aprendendo suas primeiras letras e números ao mesmo tempo que aprendia a segurar um lápis, já no primeiro ano era um dos cinco alunos com as melhores notas de sua sala.


Maruge se adaptou bem, as crianças se habituaram com ele e até o elegeram representante dos alunos da escola. 


A história de Maruge atraiu a curiosidade da imprensa internacional, e ele passou a carregar a bandeira da educação livre para todos...

...sem nunca relegar a tarefa ou interromper seus estudos.
Ele acreditava que a educação era a solução para uma sociedade melhor, e não deixou nenhum obstáculo impedir sua busca.


Em 2005, foi convidado para discursar em Nova York, em um evento das Nações Unidas...



E mais uma vez pregou a importância do ensino livre para todos, e que seu sonho seria não precisar ver ninguém mais ter que esperar como ele para receber educação.

Maruge entrou para o livro dos recordes e se tornou detentor do recorde de pessoa mais velha a entrar em uma escola primária, segundo o Guinness.

Se bem que quando a gente vê a foto dele assim...

...sentado em sua escola e aprendendo, a gente tem a impressão de que só o corpo é mesmo de um ancião, a mente é de um jovem, e assim, remoçado e obstinado, ele nos faz ver que nunca devemos perder uma oportunidade de aprender.

Maruge sempre disse que voltou à escola para aprender a ler a Bíblia, escrever e contar.
Três meses antes de falecer, ele foi batizado como católico.


Em 14 de agosto de 2009, ele faleceu...

Familiares e amigos de Maruge, levam seu caixão para o enterro em Subukia, distrito norte de Nakuru. Ele foi enterrado 10 dias depois de sucumbir a um câncer no estômago.
Em contraste agudo com a sua vida humilde, Maruge foi enterrado em caixão reluzente...

"Ele será lembrado como um ícone de inspiração"

The first grader"   
        "O aluno"             
〰〰〰〰(ou)〰〰〰〰
 "Uma lição de vida

Aos 83 anos, se fazendo valer de um discurso do Presidente do Quênia que garante educação para todos, Maruge decide se matricular numa escola primária. Como a escola possui mais crianças do que sua estrutura precária suporta, sua matrícula é negada e ele precisa insistir muito até ser aceito. Porém, ao começar a estudar, a atitude de Maruge gera revolta e indignação na comunidade, colocando sua segurança em risco.🎞

O filme é um drama tenso, mas belíssimo e inspirador.

Fonte: Telegram



Polpa Detox congelada




Aposte na ideia de congelar a polpa do seu suco detox para não ter desculpa de fugir da dieta durante a semana


Se você não é adepta dos sucos detox porque sua rotina é muito corrida durante a semana, que tal facilitar?
Bom, a minha sugestão é separar alguns minutinhos do final de semana mesmo para preparar a polpa detox congelada! Assim, você não precisa lavar, descascar e picar os ingredientes durante a semana cada vez que quiser um suco detox. Basta pegar o saquinho congelado, bater com água, chá ou água de coco e pronto!
Ainda dá para fazer diferentes combinações — uma para cada necessidade. Veja:
• Detox Brasileirinho: Maçã + Couve + Hortelã + Suco de Limão + Chia
• Pink (pré-treino): Maçã + Beterraba + Hortelã + Chia
• Termogênico: Maçã + Canela + Gengibre + Suco de Limão + Chia
• Fibra Total: Maçã + Farinha de linhaça + Hortelã + Chia
• Juventude: Maçã + Couve + Acerola + Chia
Solte a criatividade e invente sabores. Essa é uma boa ideia até para vender e fazer a diferença na vida das pessoas!

Polpa detox congelada

Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 15 minutos

Ingredientes

1 maçã com casca e sem semente
2 folhas de couve
Suco de 4 limões
Pedaço de 2 cm de gengibre
Hortelã a gosto
4 colheres (chá) de chia
50 ml de água

Modo de preparo

No liquidificador, coloque todos os ingredientes, exceto a chia. Bata até virar uma mistura homogênea e, então, acrescente as sementes de chia. Não coe. Despeje o conteúdo em saquinhos e leve para congelar.
Na hora de preparar o seu suco, bata cada polpa congelada com 200 ml de água ou água de coco. Está pronto para beber!

Foto: Danyele Sell

http://www.revistafit.com/polpa-detox-congelada/

6 MOTIVOS PARA ASSISTIR A SÉRIE VIKINGS

Motivos para assistir a série Vikings

Produção da History Channel, Vikings é uma série de televisão irlando-canadense, baseada em um drama histórico escrito e criado por Michael Hirst. A série estreou em 2013 nos Estados Unidos e no Canadá, tem duas temporadas lançadas e a terceira está em produção.
Filmado na Irlanda, Vikings teve como inspiração as histórias envolvendo o célebre viking Ragnar Lodbrok, um dos mais conhecidos heróis nórdicos, responsável em seu tempo pelo flagelo da França e da Inglaterra. A série retrata Ragnar como um fazendeiro escandinavo idealizador de incursões pioneiras à Inglaterra, com o auxílio de seus companheiros guerreiros, seu irmão, Rollo, e sua esposa, Lagertha.
Com um espírito guerreiro e questões sobre lealdade e honra, Vikings é uma aula de história muito ilustrada sobre a mitologia e o estilo de vida nórdico somado a um elenco de cair o queixo. A seguir selecionamos seis motivos para você assistir a série. Confira!

1 – Uma aula de história cheia de intrigas e reviravoltas

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A história dos Vikings é real. A cultura foi formada por um povo de exploradores, guerreiros, comerciantes, fazendeiros e piratas que tiveram o seu auge do século VIII até XI. Originários da Escandinávia, que hoje é o território de três países europeus: Suécia, Dinamarca e Noruega, os Vikings ficaram conhecidos por sua rica cultura agrícola, guerreira e marítima.
O seriado mostra como eram os costumes deste povo e a maneira como funcionavam as suas moradias e saques. Guerreiros vikings chegaram a conquistar muitas terras da Inglaterra, França, Rússia e outras regiões da Europa. Suas crenças conflitavam com o cristianismo, que estava em expansão nos territórios dominados por eles.
Essas informações históricas são tratadas de uma forma bastante real e informativa – o que dá um aspecto mais educativo para a série, sendo diferente de obras como Game of Thrones, que é pura fantasia.

2 – Personagens marcantes e inspirados em grandes personalidades reais

Motivos para assistir a série Vikings

“Os deuses sempre vão sorrir para mulheres corajosas.” – Lagertha
Ragnar, Lagertha, Bjorn, Floki, Athelstan e muitos outros personagens são essenciais para o desenrolar da história e se mostram muito marcantes ao longo da narrativa. A cada episódio um ou outro personagem ganha notoriedade e desempenha um papel importante na narrativa. Hora como brutais guerreiros sem piedade, hora como protetores de seu povoado em meios a questões como lealdade e honra.
Ragnar e Lagertha, assim como o bebê Sigurd, são alguns dos personagens inspirados em figuras históricas reais. Segundo a Wikipédia, Lagertha foi uma skjaldmö (“donzela do escudo”) viking dinamarquesa que viveu no território da atual Noruega, esposa do célebre guerreiro viking Ragnar Lodbrok.
Sua história, tal como registrada pelo cronista Saxão Gramático no século XII, pode refletir diversos contos sobre Þorgerðr Hölgabrúðr, uma divindade da mitologia nórdica.

3 – Contraste religioso entre nórdicos e cristãos

Motivos para assistir a série Vikings

“Na queda suave de chuva do céu eu ouço meu Deus. Mas, no trovão eu ainda ouço Thor. Essa é a minha agonia.” – Athelstan
Os vikings acreditavam em seus próprios deuses nórdicos. Odin, Thor, Freya, e outros. Divindades as quais eles ofereciam sacrifícios, festas, orações e desejos. Enquanto isso, na Inglaterra, o cristianismo era a religião padrão. A série mostra o contraste entre essas religiões e também a cultura entre os povos.
Enquanto uns pregam santidade, outros prazeres carnais. Uns sacrificam animais e humanos, outros surram suas mulheres por infidelidade. E assim por diante. É um bom retrato de como a humanidade de comportava nos tempos antigos, onde afundar um machado no peito de outra pessoa era feito em nome de algum deus – seja cristão ou nórdico.

4 – Arte e cultura da brutalidade

Motivos para assistir a série Vikings

“O acusado fica de joelhos. Então suas costas são abertas com facas, e com um machado suas costelas são cortadas longe de sua coluna vertebral. E, em seguida, seus pulmões são puxados para fora sobre seus ombros para que eles se pareçam com as asas dobradas de uma grande águia.” – Ragnar
Os Vikings eram exploradores, comerciantes e também grandes navegadores, mas uma coisa que eles faziam muito bem era guerrear. Povoados organizavam pilhagens e saques frequentemente, e a ambição os levou a navegar em busca de novas terras.
Não há remorso algum em relação à morte, estupro ou mutilação. A guerra passa a ser o dia a dia de muitos membros desses povoados e você vai até se acostumar com a brutalidade dos tempos medievais depois de assistir alguns capítulos.

5 – Trilha sonora gótica

A música “If I Had a Heart”, que toca na abertura do seriado, é extasiante. Elaborada pela sueca Karin Dreijer Andersson, que usa o pseudônimo de Fever Ray, a canção tem tudo a ver com a série. Tem um ritmo místico e sombrio, que lembra músicas góticas.
Depois de terminar todos os capítulos da série, certamente você vai sentir saudades do “Gimme More, Gimme More” da abertura. Abaixo você confere o clipe oficial da música.
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 6 – Um ótimo rio para se banhar de coragem

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É muito interessante como séries de televisão, filmes, livros e histórias em geral são capazes de estimular sentimentos reais dentro da gente. Não é pequeno o poder dessas obras e é por isso que são tão importantes para o nosso desenvolvimento.
Vikings é um ótimo exemplo de algo que nos faz nos sentir fortes. Enxergar a realidade com o ponto de vista de um guerreiro é tão esclarecedor quanto compreender o valor da honra e da lealdade. Se você anda precisando de uma força extra para encarar os desafios da nossa atual selva de pedra, tente embarcar no mundo de Ragnar que as coisas devem ficar muito mais leves!
Como disse uma vez Einstein, “a mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original”.

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