7 diferenças entre religião e espiritualidade

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Escrito por Eu Sem Fronteiras
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 palavra religião existe desde o século 13. É de origem latina e vem derelegere (reler, revisitar, retomar). Pode ser interpretada como reler e interpretar documentos religiosos. O português Francisco Rodrigues dos Santos Saraiva, especialista em latim, considera o verbo relegere a verdadeira origem da palavra religião. Entretanto, há quem defenda que a palavra tenha origem no verbo religare (religar, atar, apertar). Nesta concepção, a religião liga a humanidade ao divino. A versão é considerada demasiadamente romântica. Autores clássicos relatam que o verbo religare era usado com o sentido de enfeixar lenha ou prender os cabelos.  

Religião é acreditar em um ser superior, conjuntos de crenças e cultos.
Seitas, mitologias e doutrinas que sejam regidas por um termos metafísicos são consideradas religiões. Podemos dizer a religião é um conjunto de narrativas, símbolos e tradições cujo objetivo é explicar e direcionar a existência. Elas possuem hierarquias, ou seja, pessoas que ocupam uma determinada posição dentro da organização. A transição entre um posto e outro se dá pelos conhecimentos sobre os rituais, pelo trabalho desenvolvido e pela indicação de quem está nas posições de destaque.
As mais frequentes práticas religiosas são os cultos de adoração, orações, casamentos e funerais. Artes plásticas, música e canto também integram o quadro de práticas religiosas. A arte sacra serve aos rituais litúrgicos. Ela demonstra a perfeição divina, provoca emoções simples e reforça os fundamentos religiosos. Quadros e esculturas em barro são as grandes expressões da arte sacra. O canto gregoriano tem origem nas antigas sinagogas, nos tempos de Jesus Cristo. O nome dessa que é a mais antiga manifestação musical no Ocidente é uma homenagem ao papa Gregório Magno (540-604). A constituição do canto gregoriano como gênero foi entre os séculos I ao VI. O ponto alto começou no século VII e durou até o século X. No século XI, início da Idade Média, o canto gregoriano conhece o ostracismo.
As religiões possuem dogmas. Os dogmas são crenças às quais não se admitem contestações. Nas religiões, são verdades reveladas pelo divino. A Igreja Católica possui 43 dogmas. A existência de Deus, o batismo, o perdão dos pecados após o batismo e a condenação ao inferno a quem negou a existência de Deus são alguns dos dogmas católicos.
Espiritualidade
Espiritualidade vem do latim “spiritus”. São crenças, atitudes e práticas que levam ao transcendente. Enquanto a religiosidade é encarada como um fervor em cumprir ritos e acreditar em dogmas, a espiritualidade é uma busca pelo bem-estar interior dentro do amor professado por Deus. A espiritualidade está ligada ao conhecimento da alma humana, a fé em suas habilidades, acreditar que estamos neste plano para cumprir uma missão – amar a nós mesmos, semearmos o amor entre nossos pares e também a todos que estejam procurando a paz. Niura Pandula, neuropediatra e pesquisadora da Universidade Paulista de São Paulo (UNESP) define a espiritualidade como a prática da ética, moral e solidariedade. A espiritualidade pode ou não estar vinculada a uma religião.
Ateísmo x espiritualidade
O ateísmo é a não crença em divindades. Os ateus utilizam argumentos filosóficos, sociais e históricos para defender sua descrença. Entretanto, há quem defenda um ateísmo com espiritualidade. O escritor, filósofo e neurocientista americano Sam Harris, autor dos livros A morte da fé (2004) e Carta a uma Nação Cristã (2006), uma carta às duras críticas que recebeu pelo livro anterior, é uma dessas pessoas. Harris afirma que o mundo corre perigo ao não questionar as crenças religiosas. Harris vai além, para ele as religiões são “cheias de ideias más” e que são “uma das mais perversas utilizações da inteligência já inventadas”.
Harris afirma que o “potencial espiritual” nada tem a ver com religião. Na Índia, ele aprendeu técnicas de controle metal e autoconhecimento, especialmente budismo e meditação transcendental. Para ele, a obediência exigida pelas religiões sob a promessa de vida eterna explica a ignorância e guerra. Entre essas e outras, Sam Harris é considerado por religiosos americanos o ateu mais perigoso dos Estados Unidos.
Espiritualidade e saúde
Acreditar na existência de uma força superior faz bem à saúde. William Osler, médico canadense considerado um dos ícones da medicina moderna já dizia isso em 1910. Osler afirmou “a fé despeja uma inesgotável torrente de energia”. A espiritualidade auxilia a combater o estresse, raiva, amargura e depressão. De acordo com Ricardo Monezzi, pesquisador e psicobiólogo do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), esta energia atua no sistema límbico, área responsável pelas emoções. A espiritualidade também fortalece o sistema imunológico.
As pessoas espiritualizadas, tendo ou não religião têm mais qualidade de vida. Os índices de hipertensão e doenças cardíacas são mais baixos. Elas se alimentam melhor, possuem menos tendência ao tabagismo e alcoolismo. Pesquisas também comprovam que a espiritualidade ameniza os sintomas de doenças crônicas, como a AIDS e o câncer. A fé faz o indivíduo ter pensamentos positivos, o que é essencial para enfrentar qualquer problema. O paciente aceita o tratamento e segue todas as recomendações médicas, pois, sabe que elas farão a diferença. O tempo de internação é menor para quem possui fé.
A espiritualidade torna as pessoas mais felizes. Elas são altruístas, se envolvem menos em brigas e apresentam taxas de suicídio menores que as pessoas sem fé. Monezi relata que indivíduos espiritualizados não se desesperam diante as adversidades, porque sabem que não estão desamparadas.
Vejam excelentes motivos para cultivar sua espiritualidade:
  • Sistema imunológico mais eficaz.
  • Melhoria na saúde vascular.
  • Sentem-se fortes diante qualquer adversidade.
  • O tempo de internação é bem menor em relação aos que não possuem fé.
  • São menos propensos a depressão e demais doenças da alma. Se entram em depressão, a recuperação é mais rápida.
  • Tem menos riscos de ter hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças coronarianas.
  • Apresentam baixos índices de mortalidade.
As diferenças entre religião e espiritualidade
Falamos o que é religião e o que é espiritualidade. Falamos um pouco sobre a espiritualidade dos ateus. Explicamos como a fé atua no corpo humano. Agora, vamos detalhar as sete diferenças entre religião e espiritualidade.
  • Espiritualidade mantém suas asas
As religiões possuem dogmas. Quem segue uma religião segue cegamente essas verdades absolutas. Os que “ousam” contestar são condenados a irem para o inferno. Na espiritualidade, quem diz o que é/está certo é o seu coração. Suas asas são mantidas e você tem a liberdade de buscar conhecimentos onde quiser.
  • Espiritualidade = coragem
A religião mostra o que você deve temer. A espiritualidade mostra que você é responsável pelos seus atos, sem tirar sua coragem para fazer o que deseja. A espiritualidade ensina a como controlar o medo.
  • Espiritualidade leva você a descobrir a sua verdade
A religião diz no que você deve acreditar. A espiritualidade oferece liberdade para que cada um descubra a sua verdade. Observar o ambiente, as pessoas e principalmente a si próprio é a chave para esta descoberta.
  • Espiritualidade une as religiões
Existem várias religiões. Cada uma apresenta suas verdades como únicas. Para a espiritualidade não existe uma religião melhor ou pior que a outra. A espiritualidade consagra o melhor das mensagens de cada uma delas.
  • Espiritualidade = independência
A religião diz que somente o cumprimento dos ritos faz a pessoa feliz. A espiritualidade diz que a felicidade mora em nosso coração, cabendo a cada um encontrar essa benção, independente do lugar que estamos ou de quem nos acompanha.
  • Espiritualidade explica o karma
A espiritualidade nos faz perceber que o “castigo” que recebemos são as reações provocadas por nossos atos. Se tratarmos mal as pessoas, recebemos o mesmo de volta.
  • Espiritualidade deixa você livre para trilhar seu caminho
As diferenças entre religião e espiritualidade vão além. Para falar a verdade, poderíamos fazer um artigo inteiro somente com os diferenciais. Porém, precisamos deixar claro que não estamos incentivando nenhum boicote às religiões. A questão é que muitas pessoas se dedicam com tanto fervor que ficam alienadas.
O fanatismo religioso é uma doença que traz muitos males. Alguns fanáticos chegam ao ponto de abandonarem o convívio familiar, privam-se do convívio entre amigos, tudo porque os “mentores” de sua religião tornam-se mais importantes. A intolerância é outro mal do fanatismo religioso. Há quem condene os homossexuais e afirmem que estes irão pagar pelos seus “pecados” no inferno. Projetos em prol da “cura gay” são apresentados e defendidos por políticos que em vez de apresentarem e defenderem projetos para melhorar a saúde, educação, etc. tentam impor suas convicções a todo custo.
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Para falar a verdade, os verdadeiros religiosos não são intolerantes. O respeito é uma marca de quem realmente vive de acordo com os ensinamentos cristãos. Para os verdadeiros religiosos, não existe essa história de “a minha religião é melhor que a sua” ou “o meu Deus é melhor que o seu”. Eles respeitam todas as crenças, a descrença, orientação sexual, enfim, respeitam as diferenças porque não se sentem ameaçados por quem não reza como ele e possui outros pontos de vista.

A religião não deve aprisionar, quando ela diz que você deve se separar de determinadas pessoas, tem algo muito estranho no ar.
Quando uma religião diz que ela é melhor que a outra, está tomada pela intolerância e pela vaidade. Ninguém é melhor que ninguém. As religiões nada mais são que formas diferentes de chegar a Deus.
Muitos procuram religiões para saber o que devem fazer. Querem que alguém entregue uma apostila para aprenderem a ser bondosos consigo e com o próximo. Nessa apostila vem uma série de dogmas, verdades inventadas baseadas em absurdos, que são sustentadas por argumentos ainda mais absurdos.  Um exame de consciência é a melhor forma para saber quais atitudes tomar.
Religiões não podem provocar medo.
Quando você solta um palavrão ao bater o dedão do pé na quina da estante e achar que Deus vai lhe castigar por isso, porque o líder da sua religião falou isso, você vive em estado de sofrimento.
A verdadeira espiritualidade traz paz interior.
Não há nada de errado em seguir uma religião. O perigo são as situações apresentadas acima. Quando se identificar com alguma, visite o templo, frequente os cultos, converse com os fieis e com o líder daquela religião. Estude, obtenha máximo de informações.
O conhecimento impedirá você de entrar em enrascadas:

– Algumas religiões inventam. A verdadeira espiritualidade faz você descobrir o verdadeiro amor.

– Algumas religiões empurram verdades goela abaixo. A verdadeira espiritualidade mostra a importância de discutir e conhecer outros pontos de vista.

– Algumas religiões proíbem tudo e transformam as pessoas em robôs. A verdadeira espiritualidade deixa você livre, dessa forma, você descobre sua essência.

– Algumas religiões vivem do ego. A verdadeira espiritualidade nos faz transcender.

– Algumas religiões exigem que você renuncie tudo para provar sua fidelidade. A verdadeira espiritualidade é viver em Deus.

– Algumas religiões prometem a glória e o paraíso. A verdadeira espiritualidade mostra como viver a glória e o paraíso aqui e agora.

– Algumas religiões vivem no passado. A verdadeira espiritualidade mostra a importância de viver o presente.

– Algumas religiões celebram o pensamento. A verdadeira espiritualidade nos faz viver na consciência.

– Algumas religiões aprisionam nossa memória. A verdadeira espiritualidade floresce nossa consciência.

– Algumas religiões vivem de fanatismo. A verdadeira espiritualidade é admirar a beleza da vida. A verdadeira espiritualidade é meditação, autoconhecimento.

– A verdadeira espiritualidade busca a beleza contida em todos os livros sagrados.

– A verdadeira espiritualidade nos conscientiza sobre a vida eterna.

– A verdadeira espiritualidade nos ensina a encontrar Deus em nosso interior ao longo da vida.

– A verdadeira espiritualidade não quer que você sinta medo.

– A verdadeira espiritualidade se alimenta da confiança e na fé

– A verdadeira espiritualidade prioriza o ser.
Sinta-se livre para ter uma religião. Sinta-se livre para não ter uma religião, caso não se identifique com nenhuma. Mas conheça as diferenças entre religião e espiritualidade. Toda forma de conhecimento é válida. Quando alguém condenar você por não ter uma religião, apresente alguns tópicos discutidos aqui. Se a pessoa não ficar convencida, você fez a sua parte.
Para terminar esta conversa, nada melhor que a frase do médico e pesquisador Francisco Habermann:
A espiritualidade independe de qualquer formalidade e ultrapassa o de religião.

  • Escrito por Sumaia Santana da Equipe Eu Sem Fronteiras.
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Como livrar-se dos vícios

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uando se menciona a palavra vício, a primeira associação é geralmente uma dependência de certas substâncias, tais como álcool, nicotina ou drogas. Mas existem outros tipos de vícios que não estamos cientes, à primeira vista, por exemplo, a dependência de certos sentimentos, dependência de sucesso, trabalho, dinheiro, conflitos, vício de louvar, exercícios físicos, facebook, etc. Você sabia que quando somos viciados, não estamos livres, estamos condicionados por algo ou alguém?

Existem dois tipos de vício na vida – um é o vício negativo: um homem torna-se alcoólatra, ou viciado em drogas, ou um fumante, ou qualquer outra coisa. E também existem os vícios positivos: um homem torna-se um meditador, ou torna-se um corredor, ou um grande empreendedor – estes são vícios positivos . O vício é o mesmo – se você é um alcoólatra, você sentirá falta se não beber. O mesmo irá acontecer se você ficar viciado positivamente.
O vício é o mesmo, a mente é a mesma…. O que diferencia um do outro?
Se você correr todas as manhãs por uma hora, e um dia você não corre, você vai se sentir muito, muito triste, deprimido e sentir que algo está faltando – e também virá um sentimento de culpa. É claro que não há motivo para se sentir culpado se correu ou não, mas a culpa também estará aí. Se pessoas que são orientadas pela vontade tornam-se negativamente viciadas, suas vidas são devastadas. Se tornam positivamente viciadas, são grandes criadores. 
Há uma história de um médico que fazia uma palestra a um grupo de alcoólatras. Ao iniciar a apresentação disse: ”Hoje vou realizar uma experiência para mostrar a vocês o efeito do álcool”. Levantou um copo e afirmou: “Aqui dentro há álcool”. Com uma pinça, pegou um verme, mostrou-o para a plateia e o soltou dentro do copo. Imediatamente o verme se desfez, causando impacto nos presentes. Em seguida, ele levantou outro copo e disse: “Aqui dentro há água”. Novamente pegou outro verme e o soltou dentro do copo.
O verme se mexeu, mostrando a sua energia. Nesse momento, no meio da plateia, um indivíduo embriagado levantou a mão e, com voz pastosa disse:Entendi bem o que o doutor quis dizer, e concordo inteiramente. Sua mensagem é sensacional”. Feliz, o médico pediu: “Por favor, diga em voz alta, para que todos escutem, qual é a minha mensagem”. Solícito, o indivíduo declarou: “Doutor, o senhor acabou de mostrar com essa experiência que quem bebe não tem verme no organismo!.
Essa pequena estória serve para nos ensinar que os seres humanos só entendem aquilo que querem entender. Quando alguém quer nos ensinar algo no qual não estamos dispostos a mudar, acatar ou aprender, de nada adianta! Podemos ter o melhor professor, o melhor palestrante, o melhor psicólogo, o melhor livro, o melhor curso e nada, nada fará com que qualquer tipo de mudança aconteça. Temos a liberdade de escolher o que nos convém.
Se somos seres com liberdade de escolha, a mais respeitada lei Universal a “Lei do Livre Arbítrio” fica a pergunta: Até que ponto você está disposto a mudar seus padrões limitantes? Você está preparado a livrar-se de algum vício que esteja te aprisionando, ou algum sentimento de medo ou culpa?  Você gostaria de realmente ser livre? Gostaria de entender a diferença entre vício e amor, medo e sentimento de culpa? Gostaria de compreender que é você quem toma suas próprias decisões e decide suas escolhas? Se sim, então temos a técnica certa para você.
ThetaHealing®, é uma técnica de cura energética que dispõe de ferramentas poderosas que podem mudar e curar nossa vida instantaneamente, mudando padrões comportamentais em qualquer nível de crença. Passamos a entender a razão pela qual atraímos energias negativas em nosso campo eletromagnético. É possível restaurar a perda de nossos fragmentos de energia e alma e parar de doá-los a outros desnecessariamente. Mudar programas antigos e enraizados que não nos servem mais para programas benéficos ao nosso bem-estar e crescimento espiritual.
Um vício que nos prende e é um obstáculo grandioso ao nosso crescimento e evolução espiritual é o “Apego” e  os “Apegos” podem passar tão desapercebidos que nos tornamos refém deles. O que significa estar apegado a alguém ou alguma coisa? Significa que nós não sabemos quem somos sem ele, e que muitas vezes não podemos imaginar nossas vidas sem o objeto ou a pessoa que estamos apegados. Além disso, o apego não permite novas energias entrem em nossas vidas.  O fato é que nós podemos estar apegados não apenas às coisas materiais ou pessoas, mas também a dogmas, paradigmas, a nossa família, a dor e ao sofrimento de nossos pais, nação, antepassados, etc.
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Os sentimentos e emoções causam mudanças químicas no cérebro. Se os nossos produtos químicos do cérebro, ou seja, nossos neurotransmissores e seus receptores não estão em equilíbrio, podemos estar propensos a muitas doenças e distúrbios tais como, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, comportamento obsessivo, depressão, síndrome do pânico e até mesmo câncer e outras doenças como a de Parkinson, doença de Alzheimer, transtorno bipolar, etc.
E ainda votos, compromissos, contratos, acordos, promessas, obrigações, proibições e juramentos também podem nos prender, estejamos consciente ou não. E quando nos tornamos consciente desses vícios, medos, culpas, etc., teremos a oportunidade de nos livrarmos deles, despertando nosso mestre interior, libertando-nos de cargas que carregávamos e retomando nosso autêntico poder.
O ThetaHealing® vem ensinando a milhares de pessoas em todo o mundo como sermos mais livres, mais criativas e muito mais felizes ao mudarmos nossas crenças que nos mantinham “presas”, limitando-nos e provocando dores físicas e emocionais, contribuindo totalmente para libertar-nos de todos estes constrangimentos e ampliar nossa consciência para ser o que realmente somos: Centelhas Divinas feitas para Brilhar.
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12 hábitos comuns de pessoas com espiritualidade elevada

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Escrito por Eu Sem Fronteiras
1. Meditação e yoga
As pessoas mais conservadoras e tradicionais costumam não praticar, mas um dos principais passos para o caminho espiritual é ter uma constante ligação com o universo, e é por isso que é comum alguns indivíduos praticarem yoga ou meditação. Ambas trabalham corpo e alma.
2. Reciclar
Você já deve estar familiarizado com a palavra ‘Biodegradável’. Reciclar tudo que é possível e gastar o mínimo necessário é praticamente um lema. Sem contar os produtos de limpeza e higiene que são melhores quando produzidos naturalmente. Tudo isso tem um único objetivo: conscientizar toda a população para uma vida e um planeta mais saudável.
3. Alimentação diferenciada
Com o crescimento espiritual, você aprende que o corpo é o instrumento de trabalho para o espírito. Pensando assim, você se preocupa ainda mais com o que vai ingerir, visando sempre o que irá te fazer bem.
4. Pedras preciosas
Pessoas espiritualmente orientadas costumam possuir alguns amuletos, os mais comuns são as pedras como o quartzo claro, ametistas ou cristais. A maioria delas possui o poder de limpar a alma, energizar o corpo e até carregam o poder da cura.
5. Gratidão
Ser grato pela vida, pela lua, pelo sol, pela comida, pelas pessoas que estão a sua volta, ser grato sempre. Os indivíduos espiritualizados encontram diversos motivos para agradecer, principalmente, quando se trata de coisas simples.
6. Positividade
Mesmo com os obstáculos do dia a dia, eles optam por espalhar o amor e não a negatividade. Os problemas passam a se tornar lições e, assim, são encarados com mais facilidade.
7. Televisão
O que você prefere: assistir TV ou viver? Ficar em frente à telinha passa a ser um tempo desperdiçado, com programas manipuladores. É muito prazeroso usar o tempo disponível para ler, viajar, conhecer novas pessoas e lugares.
8. Cooperação
As pessoas, de maneira geral, competem o tempo todo, seja por ego ou ambição, o mundo se tornou altamente individualizado. Mas os indivíduos com espiritualidade elevada tentam demonstrar para a sociedade que, se todos cooperarem, tem lugar para todo mundo. Juntos, somos mais fortes.
9. Vida noturna
Bares, baladas e bebidas passam a não ser mais nenhuma prioridade no final de semana.
10. Incentivo
As pessoas querem ver o seu sucesso e a realização dos seus sonhos. O fato é que quando você incentiva alguém, de verdade, sua luz própria acende ainda mais e todo o bem que você deseja volta para si mesmo.
11. Influência
A energia de pessoas espiritualizadas é contagiante, capaz de mudar qualquer ambiente com um simples elogio, uma conversa ou até um sorriso.
12. Simplicidade
As melhores coisas da vida, de fato, não são coisas. O mais simples é sempre mais encantador, o cheiro da chuva, um abraço, a energia do sol, o silêncio e tudo que a vida pode oferecer, sem que o dinheiro precise comprar.

Texto escrito por Natália Nocelli da Equipe Eu Sem Fronteiras.
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O poder da escrita para realizar o que deseja

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Escrito por Eu Sem Fronteiras
Escreva os seus desejos e os realize
Você já parou para pensar qual é a diferença daquela história dos três porquinhos que ouviu um adulto contar diante daquela que você leu, posteriormente? A principal diferença é que a história contada sempre ganha um novo elemento. Você ouve, aí reproduz do seu jeito e a história se transforma, como se estivesse viva. Até mesmo o indivíduo que te contou da primeira vez, ele vai mudar pelo menos uma palavra na próxima vez que contar a outra pessoa. Já a história escrita fica registrada do mesmo jeito para sempre.
Não existe uma história superior a outra, seja escrita ou falada. Afinal, os desprovidos do conhecimento da escrita não têm o que contar? Eles têm sim, e muito! A história falada está viva e se transforma com o passar do tempo, adequando-se às particularidades de sua época. Já a história escrita tem a vantagem de se eternizar e poder ser passada na sua forma exata de geração para geração, inclusive passando a sensação de que é algo mais oficial daquilo que foi definido pela oralidade. Mas por que a escrita tem essa superioridade?
A escrita tem o “papel”, perdoe-me o trocadilho, de materializar uma ideia. Tanto é que a escrita é decorrente da ação de escrever. Qualquer transformação, seja benigna ou maligna, ocorre a partir
da ação de uma ou mais pessoas.
Quando a gente fica com a ideia ou a intenção dentro de nossa mente, ela acaba se perdendo com os outros milhares de pensamentos. Mas quando escrevemos isso, a ideia vai para o papel e de lá não sai. O que nasce como uma intenção em nossa cabeça, então torna-se uma meta e é plantada igual a uma semente no papel.
Todo fim de ano tem aquelas promessas das novas atitudes para o novo ano que está chegando. “Vou emagrecer”, “vou arrumar um emprego novo”, “vou mudar meu jeito de ser” e etc. Apesar de não existirem dados oficiais, certamente nem 1% das intenções proferidas em discursos acabam se materializando no decorrer do ano seguinte. Que tal escrever esses objetivos? Aliás, não só escrevê-los, mas também colocar suas metas no seu campo de visão para que se depare diariamente com elas.
E para quem pensa que é apenas papo de autoajuda, escrever faz muito bem para a saúde. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Kansas, nos EUA, a escrita auxiliou no tratamento de mulheres com câncer de mama. Isso não quer dizer cura, necessariamente. Mas sim em qualidade de vida. Da mesma forma que escrever nos ajuda a materializar metas, a escrita também possibilita que a gente coloque para fora tudo aquilo que estávamos levando dentro de nós, incluindo preocupações, medos e outros sentimentos negativos.
shutterstock_313421003Não se atenha com erros gramaticas, concordância ou com o que os outros vão achar. Tudo isso se aprimora com treinamento. Basicamente, escrever é começar algo com uma letra maiúsculas e terminar tudo com um ponto final. O que fica entre isso é somente um monte de ideias, sonhos e objetivos que estão dentro de você. E o que está dentro de você é tão valioso que ninguém pode lhe tirar, que tal dar um empurrãozinho para transformar em realidade? Basta começar com um lápis e um papel.
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O que é exatamente agir certo, segundo Maquiavel e Kant?

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Escrito por Eu Sem Fronteiras
Reflita sobre o que é certo e errado.
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uantas vezes você, caro leitor, em dúvida depois de ter tomado aquela decisão difícil, resolve perguntar para aquele seu amigo de confiança se você agiu certo. A reposta está dentro de você.
Não é possível pontuar uma universalização de como se age certo em todas as vezes. A ética busca realizar essa reflexão, porém sem a pretensão de chegar a uma conclusão e estabelecer um manual intitulado: “Guia para você sempre agir certo”. Esse não é o propósito e, convenhamos, tornaria muito mais limitado o campo da ação humana, restringindo a nossa liberdade de escolha.
Segundo o professor livre-docente de Ética da Universidade de São Paulo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), Clóvis de Barros Filho, independentemente da situação, se você perguntasse ao filósofo prussiano Immanuel Kant e ao historiador italiano Nicolau Maquiavel sobre o que é agir certo, as respostas seriam bem distintas.
Ao ser questionado se você agiu certo, Maquiavel responderia com uma pergunta: você conseguiu o que queria? Se conseguiu, então agiu certo. Baseando-se na lógica pragmática de Maquiavel da ideia popularesca de que “os fins justificam os meios”, o foco é o resultado. Se deu certo, então agiu certo. Se deu errado, você agiu mal.
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Kant traz uma outra visão sobre o assunto. Segundo o filósofo, os resultados não importam. O que vale mesmo é a intenção da pessoa. A lógica intencionalista coloca como fator preponderante aquilo que a pessoa tinha em mente fazer, independente se o planejamento tenha correspondido no final.
Vamos pegar uma situação hipotética para ilustrar. Você preparou uma plantação de laranjas que teria uma safra recorde no final do ano, mas uma tempestade torrencial destruiu a colheita. Maquiavel diria que você não agiu certo, pois o resultado (a colheita) não foi alcançado. Já Kant diria que não foi culpa sua o fator externo (tempestade), então a sua intenção para chegar ao resultado é o que importa, logo você agiu certo.
Para cada situação da vida, o resultado e a intenção devem determinar se você agiu certo. Há situações em que os resultados são comprometidos, mas sem que você tenha culpa disso. Não se condene, os imprevistos acontecem. Ao mesmo tempo, prezando os valores éticos de que você pode fazer tudo, porém não deve fazer tudo, busque focar em seus objetivos e atingir os resultados que almeja.
Por mais que possa parecer complexo agir certo, o resultado sempre vale a pena.
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