Como fazer uma Luminária do Mario!!!
Materiais utilizados:
60cm de cano PVC de 25mm
2 joelhos 45º (25mm)
4 joelhos 90º (25mm)
1 joelho 90º de 32mm + bucha redutora para 25mm
5 T (25mm)
1 curva (25mm)
2 luva 50-25mm
1,5m de fio de luz, plug, interruptor, bocal para lâmpada.
Fanpage: www.facebook.com/oficinakmos
uminária industrial com canos de PVC: aprenda a fazer!
Veja o passo a passo no vídeo e saiba como produzir sua própria luminária industrial com canos de PVC! O resultado ficou incrível e eu gastei menos de R$ 25,00.
Ser sincero é morrer um pouco
Há uma frase linda que diz: ‘Ser sincero é morrer um pouco’. Toda vez que você é sincero, que você fala a verdade, morre em você mais uma ilusão. E você apenas suportará as mortes de suas ilusões se você conseguir uma outra satisfação, num outro plano, que é a satisfação do amor ao próximo, do amor a Deus. Somente assim você irá reconquistando no plano da universalidade a felicidade a que você tem acesso no plano do egoísmo individual. Isso é a raiz da vida humana. O homem foi feito para isso.
Por isso eu fico aborrecido com pessoas adultas que buscam satisfações de adolescentes, lambendo o próprio ego, dizendo: ‘Eu quero isso!’, ‘Eu preciso disso!’. Você não precisa de nada! Você precisa é de serviço, de encargo, de responsabilidade, de amor ao próximo para aprender a viver. Quando eu vejo um sujeito dizendo que precisa de determinada roupa, de determinada comidinha, empreguinho, namoradinha, carrinho, tudo isso apenas para ele não ficar tristinho, eu acho isso asqueroso! Você tem de buscar a realização de um supremo valor que torna a vida humana valiosa, independentemente de assim ir para cima ou para a morte. Nesse ponto, o sacrifício é o único sentido da vida humana. Sacrifício é uma obra sacra, sagrada.
O sacrifício é nesta direção, a direção de largar o mundo da ilusão egoísta, o mundo da auto-proteção que é bom apenas para as crianças, e encontrar satisfação em algo que transcenda a tua pessoa, que pode ser o benefício da humanidade ou mesmo de uma família. O homem que se sacrifica pela sua família já é um ser humano evoluído.
Para que um indivíduo viva uma vida de auto-satisfação é necessário que o protejam de suas fantasias infantis. O teste é o seguinte: retire o sujeito de dentro desse universo protegido, e deixe-o sozinho numa determinada situação, e você verá que ele é menos que um bebê. O homem tem de estar preparado para saber que ele, individualmente, não pode ser nada. Ele só é alguém em função do valor pelo qual ele se dedica, pelo qual ele arriscaria a sua vida. Curiosamente, a negação da individualidade é condição essencial para a valorização da mesma. O indivíduo que morre por um bem universal encarna esse universal. Só isso pode ser o fundamento da ética ou da moral, o resto é conversa fiada. Você vale aquilo que você é. A medida do quanto você ama é o quanto você se sacrifica. Se o que você ama é um carro importado ou uma dose de cocaína, então você vale apenas isso”.
(Da apostila ”Edmund Husserl contra o psicologismo”)
Síndrome de Burnout -- Saiba se prevenir!
Saiba mais sobre a Síndrome de Burnout ou "síndrome do esgotamento mental", assistindo o vídeo com as explicações do psiquiatra Hamer Palhares.
Esgotamento mental não é frescura

Falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono são apenas alguns dos sintomas de burnout
Depois de andar para lá e para cá o dia inteiro, trabalhar, ir à academia, fazer compras no mercado, seu corpo está esgotado e precisa de um descanso. Seu cérebro também. Muitas vezes não nos damos conta que, após um intenso trabalho intelectual, o cérebro também fica “cansado”, e também precisa de um tempo para relaxar. Ignorar essa necessidade pode causar uma série de problemas. No mundo moderno, em que uma grande parcela da população trabalha em frente a um computador, e em que cada vez mais se exige pensamento rápido, criatividade e empreendedorismo, é muito fácil deixar o cérebro “cansado”. Além disso, muitas vezes exige-se que ele trabalhe com energia total por períodos muito longos.
“Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente ativados se ‘esgotam’ em algum momento”, alerta Sergio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo. Ele explica que essa química é composta por hormônios e neurotransmissores como cortisol (um dos grandes responsáveis pela preparação do organismo para os enfrentamentos dos desafios do dia a dia e das situações de perigo) e noradrenalina (neurotransmissor responsável pela sensação de motivação e também da atenção). “Vários estudos mostram queda nessas substâncias durante esses períodos de estafa”, diz. Por isso, as consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.
Às vezes o cansaço é tanto que é sentido fisicamente, com dores no corpo, dores de cabeça e até problemas gastrointestinais, como gastrites e úlceras. Por isso muitos pesquisadores afirmam que o esgotamento mental pode ser até mesmo mais grave do que o físico, pois pode causar danos tanto corporais como emocionais. Outro perigo é que muitas vezes ele é ignorado; então o cansaço se acumula e as consequências se agravam. Quando os primeiros sinais de alerta são ignorados, o problema vira uma bola de neve e pode desencadear uma série de complicações. Os problemas que mais surgem são o desenvolvimento de gastrites e úlceras, baixa da imunidade, com resfriados e gripes constantes, alergias, queda de cabelo, hipertensão, bronquite e alterações menstruais, entre outros.
Como essa química está atrelada ao sistema imunológico, as consequências podem ser fisicamente relevantes, com o aparecimento de quadros infecciosos que podem se agravar. “O esgotamento pode levar ao aumento da suscetibilidade para doenças, como, por exemplo, as cardiovasculares (hipertensão) e as autoimunes, tensão muscular, dor lombar ou cervical e distúrbios do sono”, aponta a psiquiatra Telma Ramos Trigo, da Associação Brasileira de Psiquiatria. Além dos estragos físicos, há também os emocionais. A relação com o próprio trabalho pode ser prejudicada, pois a baixa sensação de energia e a desatenção levam também à baixa produtividade e a erros.
A relação com as pessoas também pode ser prejudicada diante da falta de ânimo em interagir, da irritabilidade, da impaciência e das mudanças bruscas de humor. O que pode fazer com que a pessoa sinta-se sozinha, agoniada, ou até mesmo se isole. “Mentalmente, se não houver intervenção, o quadro pode ter consequências no sistema emocional, com o aparecimento de alterações de humor, tipo depressão, além de consequências em longo prazo para o cérebro”, destaca Klepacz. Um dos problemas que podem decorrer desse esgotamento mental é a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, que acontece quando o cérebro entra em processo de falência e não consegue mais trabalhar direito.
Em inglês, o termo burnout é definido como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente, é algo (ou alguém) que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. Ela foi assim denominada por psicanalista nova-iorquino, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970. A síndrome de burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse no trabalho – ou seja, é uma consequência de um processo crônico. “A estafa ou esgotamento é o resultado de um estresse repetitivo e prolongado. A partir de certo ponto, isso passa a diminuir a produtividade e esgota nossa energia”, explica Trigo.
Um estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o burnout como uma das principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares. Apesar de estar intimamente ligada à vida profissional, não são só os trabalhadores que sofrem deste mal: estudantes e até desempregados também podem ser acometidos pela síndrome devido a preocupações e nervosismo, por exemplo. Para se tratar o esgotamento mental, recomenda-se o acompanhamento de um especialista e, às vezes, medicação. “Em se tratando de esgotamento puramente cerebral, parte-se para orientações sobre o manejo das situações estressantes, avaliação da necessidade de medicamentos, orientações para aumentar a resistência física do indivíduo e avaliação da necessidade de psicoterapia”, aponta Trigo.
A psiquiatra enfatiza a necessidade de buscar ajuda nesses casos. Segundo ela, muitas vezes a pessoa com estafa mental ou síndrome de burnout tende a se isolar ao invés de pedir ajuda, mas isso é fundamental para se resolver o problema. “Nosso cérebro é um órgão como qualquer outro. Na verdade, talvez um pouco mais complexo devido a trilhões de conexões. A grande questão é: por que ele não merece ajuda especializada assim como os nossos outros órgãos?”, questiona. Na hora de se tratar – e também de se evitar – o esgotamento mental, dormir bem e se alimentar adequadamente é essencial. Mas ter horas de relaxamento e diversão também. Muitas vezes as pessoas que sofrem com esses males investem muita energia no trabalho em detrimento de outros aspectos da vida, como família, amigos e lazer. Isso acaba causando um desequilíbrio que prejudica a qualidade de vida e o bem-estar. Os especialistas afirmam que o lazer também é parte importante do dia a dia e deve ser valorizado. “O segredo é poder compensar os momentos de estresse com momentos de prazer e diversão”, recomenda Klepacz.
(via Revista Pazes)
Kimani Ng'ang'a Maruge?
Vocês conhecem a história de Kimani Ng'ang'a Maruge?
Maruge nasceu no Quênia, em 1920, e como a maioria dos africanos teve uma vida marcada por lutas e tragédias.
Maruge participou ativamente de um dos momentos mais importantes e emblemáticos da recente história de seu país, a revolta Mau Mau.
Ajudou a expulsar os ingleses em 1950, foi torturado, perdeu filhos, esposa mas seguiu vivendo.
Em 2003 Maruge ficou sabendo que o governo do Quênia resolveu tornar a educação básica, de primeira a quarta série, gratuita.
Assim ele, com 83 anos, pensou que seu velho sonho poderia finalmente se realizar, e resolveu se matricular na escola.
Bem... a vida não é fácil assim, a diretora disse que ele não poderia se matricular, era uma escola para crianças que tinham cadernos, livros, uniformes e falou que ele já tinha passado "um pouco" da idade.
Maruge voltou no dia seguinte com um saco de pano com dois cadernos velhos e três lápis. Ele também tinha cortado a sua única calça para se adequar ao padrão de uniforme da escola.
A diretora, diante da obstinação do aluno, nada pode fazer, e deixou Maruge assistir as aulas.
Kimani Maruge tinha 84 anos e pálpebras já cansadas quando colocou os pés em uma escola primária pela primeira vez.
No verão do ano de 2004, decidido que aprenderia a ler, após inúmeras tentativas, lá estava ele estudando.
No começo as crianças tiveram medo, os pais se revoltaram e não queriam que aquele velho "insano e demente" estudasse com seus filhos, mas Maruge não se abalou.
Aceitar sua matrícula não foi colocar um velho senil em sala de aula, como muitos pensaram.
Maruge, aprendendo suas primeiras letras e números ao mesmo tempo que aprendia a segurar um lápis, já no primeiro ano era um dos cinco alunos com as melhores notas de sua sala.
Maruge se adaptou bem, as crianças se habituaram com ele e até o elegeram representante dos alunos da escola.
A história de Maruge atraiu a curiosidade da imprensa internacional, e ele passou a carregar a bandeira da educação livre para todos...
...sem nunca relegar a tarefa ou interromper seus estudos.
Ele acreditava que a educação era a solução para uma sociedade melhor, e não deixou nenhum obstáculo impedir sua busca.
Em 2005, foi convidado para discursar em Nova York, em um evento das Nações Unidas...
E mais uma vez pregou a importância do ensino livre para todos, e que seu sonho seria não precisar ver ninguém mais ter que esperar como ele para receber educação.
Maruge entrou para o livro dos recordes e se tornou detentor do recorde de pessoa mais velha a entrar em uma escola primária, segundo o Guinness.
Se bem que quando a gente vê a foto dele assim...
...sentado em sua escola e aprendendo, a gente tem a impressão de que só o corpo é mesmo de um ancião, a mente é de um jovem, e assim, remoçado e obstinado, ele nos faz ver que nunca devemos perder uma oportunidade de aprender.
Maruge sempre disse que voltou à escola para aprender a ler a Bíblia, escrever e contar.
Três meses antes de falecer, ele foi batizado como católico.
Em 14 de agosto de 2009, ele faleceu...
Familiares e amigos de Maruge, levam seu caixão para o enterro em Subukia, distrito norte de Nakuru. Ele foi enterrado 10 dias depois de sucumbir a um câncer no estômago.
Em contraste agudo com a sua vida humilde, Maruge foi enterrado em caixão reluzente...
"Ele será lembrado como um ícone de inspiração"
The first grader"
"O aluno"
〰〰〰〰(ou)〰〰〰〰
"Uma lição de vida
Aos 83 anos, se fazendo valer de um discurso do Presidente do Quênia que garante educação para todos, Maruge decide se matricular numa escola primária. Como a escola possui mais crianças do que sua estrutura precária suporta, sua matrícula é negada e ele precisa insistir muito até ser aceito. Porém, ao começar a estudar, a atitude de Maruge gera revolta e indignação na comunidade, colocando sua segurança em risco.🎞
O filme é um drama tenso, mas belíssimo e inspirador.
Fonte: Telegram
Polpa Detox congelada
Aposte na ideia de congelar a polpa do seu suco detox para não ter desculpa de fugir da dieta durante a semana
Se você não é adepta dos sucos detox porque sua rotina é muito corrida durante a semana, que tal facilitar?
Bom, a minha sugestão é separar alguns minutinhos do final de semana mesmo para preparar a polpa detox congelada! Assim, você não precisa lavar, descascar e picar os ingredientes durante a semana cada vez que quiser um suco detox. Basta pegar o saquinho congelado, bater com água, chá ou água de coco e pronto!
Ainda dá para fazer diferentes combinações — uma para cada necessidade. Veja:
• Detox Brasileirinho: Maçã + Couve + Hortelã + Suco de Limão + Chia
• Pink (pré-treino): Maçã + Beterraba + Hortelã + Chia
• Termogênico: Maçã + Canela + Gengibre + Suco de Limão + Chia
• Fibra Total: Maçã + Farinha de linhaça + Hortelã + Chia
• Juventude: Maçã + Couve + Acerola + Chia
Solte a criatividade e invente sabores. Essa é uma boa ideia até para vender e fazer a diferença na vida das pessoas!
Polpa detox congelada
Rendimento: 4 porçõesTempo de preparo: 15 minutos
Ingredientes
1 maçã com casca e sem semente2 folhas de couve
Suco de 4 limões
Pedaço de 2 cm de gengibre
Hortelã a gosto
4 colheres (chá) de chia
50 ml de água
Modo de preparo
No liquidificador, coloque todos os ingredientes, exceto a chia. Bata até virar uma mistura homogênea e, então, acrescente as sementes de chia. Não coe. Despeje o conteúdo em saquinhos e leve para congelar.Na hora de preparar o seu suco, bata cada polpa congelada com 200 ml de água ou água de coco. Está pronto para beber!
Foto: Danyele Sell
http://www.revistafit.com/polpa-detox-congelada/
6 MOTIVOS PARA ASSISTIR A SÉRIE VIKINGS

Produção da History Channel, Vikings é uma série de televisão irlando-canadense, baseada em um drama histórico escrito e criado por Michael Hirst. A série estreou em 2013 nos Estados Unidos e no Canadá, tem duas temporadas lançadas e a terceira está em produção.
Filmado na Irlanda, Vikings teve como inspiração as histórias envolvendo o célebre viking Ragnar Lodbrok, um dos mais conhecidos heróis nórdicos, responsável em seu tempo pelo flagelo da França e da Inglaterra. A série retrata Ragnar como um fazendeiro escandinavo idealizador de incursões pioneiras à Inglaterra, com o auxílio de seus companheiros guerreiros, seu irmão, Rollo, e sua esposa, Lagertha.
Com um espírito guerreiro e questões sobre lealdade e honra, Vikings é uma aula de história muito ilustrada sobre a mitologia e o estilo de vida nórdico somado a um elenco de cair o queixo. A seguir selecionamos seis motivos para você assistir a série. Confira!
1 – Uma aula de história cheia de intrigas e reviravoltas

A história dos Vikings é real. A cultura foi formada por um povo de exploradores, guerreiros, comerciantes, fazendeiros e piratas que tiveram o seu auge do século VIII até XI. Originários da Escandinávia, que hoje é o território de três países europeus: Suécia, Dinamarca e Noruega, os Vikings ficaram conhecidos por sua rica cultura agrícola, guerreira e marítima.
O seriado mostra como eram os costumes deste povo e a maneira como funcionavam as suas moradias e saques. Guerreiros vikings chegaram a conquistar muitas terras da Inglaterra, França, Rússia e outras regiões da Europa. Suas crenças conflitavam com o cristianismo, que estava em expansão nos territórios dominados por eles.
Essas informações históricas são tratadas de uma forma bastante real e informativa – o que dá um aspecto mais educativo para a série, sendo diferente de obras como Game of Thrones, que é pura fantasia.
2 – Personagens marcantes e inspirados em grandes personalidades reais

“Os deuses sempre vão sorrir para mulheres corajosas.” – Lagertha
Ragnar, Lagertha, Bjorn, Floki, Athelstan e muitos outros personagens são essenciais para o desenrolar da história e se mostram muito marcantes ao longo da narrativa. A cada episódio um ou outro personagem ganha notoriedade e desempenha um papel importante na narrativa. Hora como brutais guerreiros sem piedade, hora como protetores de seu povoado em meios a questões como lealdade e honra.
Ragnar e Lagertha, assim como o bebê Sigurd, são alguns dos personagens inspirados em figuras históricas reais. Segundo a Wikipédia, Lagertha foi uma skjaldmö (“donzela do escudo”) viking dinamarquesa que viveu no território da atual Noruega, esposa do célebre guerreiro viking Ragnar Lodbrok.
Sua história, tal como registrada pelo cronista Saxão Gramático no século XII, pode refletir diversos contos sobre Þorgerðr Hölgabrúðr, uma divindade da mitologia nórdica.
3 – Contraste religioso entre nórdicos e cristãos

“Na queda suave de chuva do céu eu ouço meu Deus. Mas, no trovão eu ainda ouço Thor. Essa é a minha agonia.” – Athelstan
Os vikings acreditavam em seus próprios deuses nórdicos. Odin, Thor, Freya, e outros. Divindades as quais eles ofereciam sacrifícios, festas, orações e desejos. Enquanto isso, na Inglaterra, o cristianismo era a religião padrão. A série mostra o contraste entre essas religiões e também a cultura entre os povos.
Enquanto uns pregam santidade, outros prazeres carnais. Uns sacrificam animais e humanos, outros surram suas mulheres por infidelidade. E assim por diante. É um bom retrato de como a humanidade de comportava nos tempos antigos, onde afundar um machado no peito de outra pessoa era feito em nome de algum deus – seja cristão ou nórdico.
4 – Arte e cultura da brutalidade

“O acusado fica de joelhos. Então suas costas são abertas com facas, e com um machado suas costelas são cortadas longe de sua coluna vertebral. E, em seguida, seus pulmões são puxados para fora sobre seus ombros para que eles se pareçam com as asas dobradas de uma grande águia.” – Ragnar
Os Vikings eram exploradores, comerciantes e também grandes navegadores, mas uma coisa que eles faziam muito bem era guerrear. Povoados organizavam pilhagens e saques frequentemente, e a ambição os levou a navegar em busca de novas terras.
Não há remorso algum em relação à morte, estupro ou mutilação. A guerra passa a ser o dia a dia de muitos membros desses povoados e você vai até se acostumar com a brutalidade dos tempos medievais depois de assistir alguns capítulos.
5 – Trilha sonora gótica
A música “If I Had a Heart”, que toca na abertura do seriado, é extasiante. Elaborada pela sueca Karin Dreijer Andersson, que usa o pseudônimo de Fever Ray, a canção tem tudo a ver com a série. Tem um ritmo místico e sombrio, que lembra músicas góticas.
Depois de terminar todos os capítulos da série, certamente você vai sentir saudades do “Gimme More, Gimme More” da abertura. Abaixo você confere o clipe oficial da música.
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6 – Um ótimo rio para se banhar de coragem

É muito interessante como séries de televisão, filmes, livros e histórias em geral são capazes de estimular sentimentos reais dentro da gente. Não é pequeno o poder dessas obras e é por isso que são tão importantes para o nosso desenvolvimento.
Vikings é um ótimo exemplo de algo que nos faz nos sentir fortes. Enxergar a realidade com o ponto de vista de um guerreiro é tão esclarecedor quanto compreender o valor da honra e da lealdade. Se você anda precisando de uma força extra para encarar os desafios da nossa atual selva de pedra, tente embarcar no mundo de Ragnar que as coisas devem ficar muito mais leves!
Como disse uma vez Einstein, “a mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original”.
http://geekness.com.br/motivos-para-assistir-serie-vikings/
16 sinais de que você é uma pessoa extremamente sensível
Segundo a pesquisadora que desenvolveu o teste, uma em cada cinco pessoas possui esse traço de personalidade

Você percebe que reflete sobre as coisas mais do que outras pessoas? Que se preocupa com o que os outros estão sentindo? Você prefere ambientes mais quietos e menos caóticos?
Se essas coisas parecem lhe descrever, talvez você seja uma pessoa extremamente sensível. Esse traço de personalidade – que foi pesquisado a princípio por Elaine N. Aron, Ph.D. no começo da década de 90 -é bastante comum, sendo que até uma em cada cinco pessoas possui essa característica.
Aron, que já escreveu vários livros e estudos sobre a sensibilidade aguçada, incluindo o livro “Use a Sensibilidade a Seu Favor”, desenvolveu uma autoavaliação (em inglês aqui) para ajudar as pessoas a descobrirem se são altamente sensíveis.
Ainda que o recente interesse na introversão – impulsionado em grande parte por publicações bastante divulgadas sobre o assunto, incluindo o livro “O Poder dos Quietos” por Susan Cain – tem resultado em uma maior consciência dos traços de personalidade que valorizam menos estímulo e maior sensibilidade, Aron destaca que pessoas com alto grau de sensibilidade ainda são consideradas como uma “minoria”.
Mas ser “minoria” não é algo ruim – na verdade, ser altamente sensível implica em possuir várias características positivas. Veja aqui algumas das características das pessoas extremamente sensíveis.
1. Elas sentem as coisas de forma mais profunda. Uma característica que distingue as pessoas altamente sensíveis é a habilidade de sentirem mais profundamente as coisas do que seus pares menos sensíveis.
“Elas gostam de processar as coisas profundamente”, disse Ted Zeff, Ph.D., autor do livro “The Highly Sensitive Person’s Survival Guide” (O Guia de Sobrevivência da Pessoa Altamente Sensível) e de outros livros sobre pessoas sensíveis, em entrevista ao HuffPost. “Elas são muito intuitivas e mergulham fundo em si mesmas para entender as coisas”.
2. Elas têm reações mais emotivas. Pessoas com alto grau de sensibilidade reagem de forma mais intensa às situações. Por exemplo, elas demonstrarão mais empatia e sentirão maior preocupação com os problemas de um amigo, afirma Aron. Elas também podem ficar mais preocupadas sobre como outra pessoa irá reagir ao enfrentar um acontecimento negativo.
3. Elas provavelmente estão acostumadas a ouvir as frases “Não encare isso de forma tão pessoal” e “Por que você é tão sensível?”Dependo da cultura, a sensibilidade pode ser percebida como uma vantagem ou como uma característica negativa, explica Zeff.
Em algumas de suas próprias pesquisas, Zeff afirma que homens extremamente sensíveis de outros países– por exemplo, Tailândia e Índia – raramente ou nunca eram alvos de brincadeiras, enquanto os homens altamente sensíveis da América do Norte que ele entrevistou eram frequentemente ou sempre zombados.
“Então é algo bastante ligado à cultura – a mesma pessoa que ouve ‘Ah, você é sensível demais’ em certas culturas, poderia ser vista de forma positiva em outra”, ele diz.
4. Elas preferem fazer exercícios sozinhas. Pessoas extremamente sensíveis tendem a evitar esportes em grupo, onde existe a sensação de que todos estão observando cada movimento que elas fazem, diz Zeff. Em suas pesquisas, a maioria das pessoas altamente sensíveis entrevistadas por ele preferiam praticar esportes individuais, como o ciclismo, corrida e trilha, ao invés de esportes coletivos.
No entanto, essa regra não vale para todos – existem algumas cujos pais criaram um ambiente de compreensão e apoio de forma que tornou a participação em esportes coletivos mais fácil para elas, afirma Zeff.
5. Elas demoram mais a tomar decisões. Pessoas altamente sensíveis possuem uma percepção maior das sutilezas e detalhes que poderiam dificultar a tomada de decisões, diz Aron.
Ainda que não haja uma decisão “certa” ou “errada”— por exemplo, é impossível escolher um sabor “errado” de sorvete – mesmo assim pessoas altamente sensíveis tendem a demorar mais para escolher, pois estão pesando cada resultado possível.
O que Aron aconselha para lidar com isso: “Leve o tempo que a situação permitir para escolher e peça mais tempo se precisar e estiver disponível”, ela escreveu em uma edição recente da sua newsletter chama Comfort Zone.
“Durante esse período, tente imaginar por um minuto, hora, dia ou mesmo semana, que você tomou certa decisão. Como se sente com isso? Muitas vezes, depois de tomarmos uma decisão temos uma visão diferente e esse exercício lhe permite imaginar de forma mais real que você já está na situação”.
Uma exceção: Uma vez que uma pessoa muito sensível chega à conclusão de qual é a decisão certa e qual é a errada a tomar em uma determinada situação, ele ou ela conseguirá tomar a decisão “certa” mais rapidamente no futuro.
6. Por outro lado, elas ficam mais chateadas se tomam uma decisão “ruim” ou “errada”. Você já conhece aquela sensação incômoda quando se dá conta de que tomou uma decisão ruim. Para pessoas altamente sensíveis, “essa sensação é ampliada devido à reação emocional exacerbada”, explica Aron.
7. Elas são extremamente detalhistas. Pessoas extremamente sensíveis são as primeiras a perceber os detalhes em um ambiente, os sapatos novos que você está usando ou uma mudança no clima.
8. Nem toda pessoa altamente sensível é introvertida. Na verdade, aproximadamente 30% das pessoas altamente sensíveis são extrovertidas, de acordo com Aron.
Ela explica que, muitas vezes, pessoas sensíveis que também são extrovertidas foram criadas em uma comunidade onde as pessoas eram próximas, seja um bairro, uma cidade pequena – o que lhes proporcionava interação com muitas pessoas.
9. Elas trabalham bem em equipe. As pessoas muito sensíveis são ótimas profissionais e trabalham bem em equipes devido ao seu pensamento profundo, diz Aron. Porém, talvez se encaixem melhor desempenhando funções em equipes onde elas não tenham que tomar a decisão final.
Por exemplo, se uma pessoa altamente sensível faz parte de uma equipe médica, ele ou ela contribuiria muito na análise dos prós e contras de uma cirurgia para o paciente, enquanto outro profissional tomaria a decisão final sobre a realização ou não da cirurgia no paciente.
10. Elas estão mais propensas à ansiedade ou depressão (mas só se tiveram muitas experiências negativas no passado). “Se você teve várias experiências ruins, especialmente no começo da vida, você não se sente seguro no mundo ou em casa ou na escola. O seu sistema nervoso está sempre no modo ‘ansioso’”, explica Aron.
Mas isso não significa que todas as pessoas altamente sensíveis continuarão sendo ansiosas – e na verdade, ter um ambiente de apoio pode ajudar bastante a prevenir isso. Pais de crianças muito sensíveis precisam ter uma consciência maior “de que ela são fantásticas, mas precisam ser tratadas da maneira correta”, diz Aron.
“Você não pode protegê-las demais e nem de menos. Você precisa achar o ponto certo, quando elas são pequenas, para que possam sentir confiança e lidar bem com isso”.
11. Aquele som irritante provavelmente irrita muito mais uma pessoa altamente sensível. Ainda que praticamente ninguém goste de ruídos irritantes, em geral, pessoas extremamente sensíveis têm maior sensibilidade ao caos e ao barulho. Isso acontece por elas ficarem mais facilmente sobrecarregadas e excessivamente estimuladas com muita atividade, afirma Aron.
12. Filmes violentos são os piores. Devido ao alto nível de empatia e à facilidade de ficarem excessivamente estimuladas, talvez filmes violentos ou de terror não sejam a melhor pedida para pessoas altamente sensíveis, diz Aron.
13. Elas choram com mais facilidade. E por isso é importante que pessoas muito sensíveis não se exponham a situações em que sentirão vergonha ou onde não é ‘permitido’ chorar facilmente, diz Zeff. Se amigos e familiares entendem que a pessoas é simplesmente assim – que ela chora facilmente – e apoiam essa forma da pessoa expressar-se, então “chorar com facilidade” não será uma coisa vergonhosa.
14. Elas são extremamente bem-educadas. Pessoas altamente sensíveis também são pessoas altamente conscientes, diz Aron. Por isso, elas provavelmente são atenciosas e agem de maneira educada – e também estão mais propensas a perceber quando alguém não tem consideração pelos outros.
Por exemplo, pessoas muito sensíveis podem ter consciência maior de onde deixam o carrinho parado no supermercado – não por medo de alguém passar e pegar algum produto, mas para evitar serem mal-educadas e deixar o carrinho atrapalhar a passagem de outra pessoa.
15. Os efeitos das críticas são ainda maiores para pessoas extremamente sensíveis. Elas reagem de forma mais intensa às críticas do que as pessoas menos sensíveis. Como resultado disso, elas podem usar certas táticas para evitar tais críticas, talvez tentando sempre agradar às pessoas (para que não haja o que criticar), criticando a si mesmas primeiro ou evitando totalmente a origem das críticas, de acordo com Aron.
“As pessoas podem falar coisas negativas e uma pessoa que não é altamente sensível pode responder dizendo ‘E daí?’ e isso não lhes afeta”, diz Zeff. “Mas uma pessoa altamente sensível sentiria aquilo de forma muito mais profunda”.
16. Cubículo = bom. Escritório amplo = ruim. Da mesma forma que pessoas altamente sensíveis gostam de fazer exercícios sozinhas, elas também preferem ambientes em que trabalham a sós. Zeff diz que muitas pessoas extremamente sensíveis gostam de trabalhar em casa ou serem autônomas, porque podem controlar a quantidade de estímulos no ambiente de trabalho.
Para as pessoas que não podem se dar ao luxo de ter horário (e ambiente) flexível, Zeff observa que costuma ser mais vantajoso trabalhar em um cubículo – onde terão mais privacidade e menos barulho – do que em um escritório com layout mais aberto.
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/16-sinais-de-que-voce-e-uma-pessoa-extremamente-sensivel/
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