Telecartofilia - Série Ayrton Senna do Brasil

Série Ayrton Senna do Brasil

Entre outubro de 1997 e setembro de 1998, a Telesp lançou 12 cartões divulgando o Instituto Ayrton Senna com belas imagens de um dos melhores pilotos da Fórmula 1. A tiragem de 1.000.000 de cartões tornou a série acessível, mas o interesse de colecionadores e fãs do piloto no Brasil e no mundo fez dela uma das séries mais procuradas. Cada cartão custa em média R$ 1,00 nas lojas de telecartofilia.

Ayrton Senna da Silva nasceu em 21 de março de 1960 na cidade de São Paulo. Seu pai, um rico empresário apaixonado por automobilismo, o incentivou a competir desde a infância. Conquistou vários campeonatos no Brasil, um título sul-americano e dois vice-campeonatos mundiais correndo com kart.

Aos 21 anos de idade já disputava a Fórmula Ford 1600, e venceu as duas competições mais importantes da Inglaterra: o Townsend Tboresen e o Royal Automobile Club. Em 1982, Senna vence os campeonatos inglês e europeu da Fórmula Ford 2000 com 22 vitórias e 22 pole positions. No ano seguinte, disputando a Fórmula 3 vence as primeiras nove corridas do ano e consagra-se campeão no GP de Macau, na China.

Em 1984, Senna é contratado pela equipe Toleman e estréia em casa na Fórmula 1, no circuito de Jacarepaguá no Rio de Janeiro. O seu primeiro GP de Mônaco combinou o circuito de rua e a chuva, duas habilidades marcantes em sua carreira, e trouxe-lhe um surpreendente segundo lugar em uma corrida que se não fosse interrompida lhe daria a vitória à frente do seu futuro rival Alain Prost.

O talento de Senna logo o levou para uma equipe maior. Como segundo piloto da equipe Lotus, conquistou a sua primeira vitória na Fórmula 1 na segunda corrida de 1985 no GP de Estoril em Portugal. Vencendo também na Bélgica, termina o campeonato como quarto piloto do mundial.

Agora como primeiro piloto da Lotus, Senna resolve adotar uma nova estratégia para tentar superar os carros da Williams e McLaren não parando para a troca de pneus. A vitória na Espanha foi uma das mais impressionantes. Ao final das 72 voltas, ele cruzou a linha de chegada 14 centésimos de segundo antes da Williams de Mansell.

Em 1987, a Lotus passa por uma reformulação. Com o sucesso de Senna, surgem novos patrocinadores: a Camel que altera a cor preta do carro para o amarelo, e a Honda que passa a fornecer o motor em lugar da Renault. As suas duas vitórias nesse ano ocorreram em circuitos de rua onde a técnica de condução é o elemento mais importante. Em Detroit repete o sucesso do ano anterior, e nas ruas de Mônaco regista a primeira de seis vitórias nessa pista.

O primeiro título mundial de Ayrton Senna veio em 1988, com a McLaren. Foi uma campanha brilhante e uma acirrada batalha contra o companheiro Alain Prost. Senna venceu oito das 16 provas do campeonato. A corrida mais marcante aconteceu no GP do Japão quando, teve problemas com o carro, caiu para o 14º lugar, mas conseguiu ultrapassar todos os carros, inclusive o de Alain Prost que liderava a prova.

A temporada seguinte é marcada pela rivalidade declarada entre Senna e Prost. Novamente o GP do Japão é decisivo, mas dessa vez para Prost que fecha Senna faltando sete voltas para o fim da prova e tira os dois carros da pista. Senna ainda retorna com a ajuda dos fiscais de pista, mas é desclassificado por não ter feito a curva completa. A decepção por perder o título para Prost quase o faz abandonar a carreira em 1989.

A ida de Prost para a Ferrari e a contratação de Gerhard Berger como companheiro de equipe trazem novo ânimo à Senna. As vitórias de Senna e Prost se alternaram e, mais uma vez, o campeonato foi decidido em Suzuka. Senna aproveita a sua vantagem na pontuação e se vinga do ex-companheiro batendo a sua McLaren contra a Ferrari de Prost na primeira curva e tornando-se campeão de 1990.

A temporada de 1991 começou da melhor maneira possível para Senna, que alcançou quatro vitórias consecutivas em Phoenix, São Paulo, Ímola e Mônaco. A primeira vitória em sua cidade natal foi mais uma corrida memorável. Senna terminou a prova apenas com a sexta marcha de sua McLaren. E após algumas vitórias de Mansell, o campeonato decide-se no Japão (de novo) com a vitória do agora tricampeão, Senna.

Os anos de 1992 e 1993 marcam a superioridade dos carros da Williams sobre os McLaren. Senna venceu mais duas vezes em Monte Carlo, confirmando o seu apelido de rei de Mônaco e tornando-se o único piloto a vencer seis vezes essa prova. E apesar dos 34 pontos atrás de Prost em 1993, Senna despede-se da McLaren vencendo as duas últimas corridas no Japão e na Austrália.

Após realizar o sonho de pilotar o carro da Williams, Senna esperava de 1994 o seu melhor ano. Mas apesar das pole positions, somando 65 na carreira, abandonou em Interlagos, e em Aida, no Japão. A sua última corrida foi em San Marino no circuito de Ímola, onde sofreu um acidente trágico na curva de Tamburello que o transformou de ídolo em mito da Fórmula 1.

Zygmunt Bauman - sobre os laços humanos, redes sociais, liberdade e segurança

Aprenda como criar sua mini horta com garrafas PET

Quer fazer uma horta caseira na sua casa/apartamento, produzir alimentos frescos de origem orgânica, mas infelizmente  falta espaço para isso? A horta vertical vem para solucionar esse  problema!
Confeccionar uma horta vertical é muito fácil. Podemos utilizar uma garrafa pet como vaso e  para o substrato: 50% de terra e 50% de composto orgânico. O composto orgânico pode ser aproveitado de uma composteira caseira, dessa forma, damos um fim nobre para o resíduo orgânico produzido por nós.
A horta vertical é uma ótima opção para quer produzir parte de seus alimentos de maneira totalmente orgânica, mexer com ela funciona muito bem como uma atividade terapêutica e pode também ser empregada como uma ferramenta educativa. Além  de tudo, ela é também ornamental, pois embeleza o ambiente.
Fator muito importante para o sucesso da horta vertical é a escolha do local. Como estaremos cultivando hortaliças  (alface, cebolinha, salsinha, rúcula e entre outros) a incidência solar sobre os vasos deve ser intensa, caso contrário, a produção será prejudicada. Se o intuito do cultivo não for a produção de hortaliças e sim de plantas ornamentais, como: orquídeas, samambaias e bromélias, a meia sobra é a melhor opção.
Segue a baixo uma série de imagens para facilitar o entendimento da horta caseira.
Para utilizar a garrafa pet como vaso devemos cortá-la em uma das partes e fazer diversos furos na parte oposta ao corte. Devemos fazer também dois furos para passar o arame, como mostra a imagem. A garrafa ficara suspensa na parede presa ao arame.
Assim ficou a minha horta vertical. Plantei alface, cebolinha, salsinha, menta, orégano, poejo e erva-dos-astecas. As mudas de hortaliça eu comprei na feira da cidade que moro, Itapetininga, paguei um real e cinquenta centavos por 10 mudinhas. Caso não queiram comprar as mudas, basta fazer sementeiras.
Mudas de salsinha. Para proteger o substrato coloquei serragem sobre ele.
Após 25 dias do plantio as mudas ficaram deste tamanho.
Com cerca de 28 dias colhi esta alface. Não foi utilizado nenhum tipo de agrotóxico, produção totalmente orgânica.
Cebolinha com 25 dias após o plantio.

http://webcuriosos.com/2015/11/04/aprenda-como-criar-sua-mini-horta-com-garrafas-pet/

Aprenda a plantar tomate em garrafas pet

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Aprenda fazer um vaso para plantar seu tomateiro em garrafa Pet
Solução perfeita para as pessoas que querem desfrutar de tomates caseiros, mas não tem um quintal.
Este projeto é muito simples e só levou cerca de 15 minutos para ser concluído.
Para fazer seu próprio plantador de tomate “Topsy Turvy”, você vai precisar dos seguintes itens ~
  • – 1 garrafa 2 litros de refrigerante de plástico
  • – Um pauzinho, espeto de madeira ou palito de madeira para churrasco, pelo menos 8 centímetros de comprimento. (Você também pode usar um cabide de roupas de metal como no passo a passo do primeiro vaso. No entanto, é muito difícil para destorcer o cabide e torcê-lo de volta para a posição).
  • – tesoura
  • – terra
  • – coador de café
  • – muda de tomate
  • – arame ou barbante para pendurar seu vaso com
  • – algo para fazer furos ( parafuso, ou qualquer objeto pontiagudo)
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1) Lave uma garrafa de refrigerante de 2 litros. Remover rótulo, se desejar.
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2) Com cuidado, cortar fundo  da garrafa  a marca  serviu como um guia
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3) Colocar a porção de fundo do corte no interior da garrafa numa posição invertida. Deve caber confortavelmente
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4) Com o fundo ainda dentro da garrafa, fazer dois furos nos lados para encaixar o pauzinho ou passador . Certifique-se que os furos estão na mesma posição para quando pendurar fique em equilíbrio.
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5) Faça furos na parte inferior da garrafablog photos March 2012 3006) Este é o  dispenser de água. Faça dez furos.
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7) Escolha uma muda de tomate que ainda não é muito grande.
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8) Rasgar uma costura do filtro de café a partir da borda  para o centro. Envolver delicadamente em torno da base da muda, cobrindo a terra.
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9) Com cuidado, coloque a planta de tomate através do gargalo da garrafa.
Use seu pauzinho para ajudar a levantar a planta através da abertura em caso de necessidade.
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10) Vire a garrafa de cabeça para baixo e encha com terra. Não esqueça de deixar espaço para
o dispensador de água / tampa.blog photos march 2012 306
11) Passe o  pauzinho através dos furos.
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12) fio segura para pendurar a planta.
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13) Coloque água no distribuidor até que a água escorra para fora do gargalo da garrafa.
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14) Pendure seu novo Vaso de Tomates e  divirta-se!
Você deve cobrir a garrafa com algo para proteger as raízes delicadas da luz.
Poderá usar fita adesiva ou pintar a garrafa com tinta spray antes de colocar a sua
planta dentro.
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Cuidados: regue, conforme necessário.
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http://webcuriosos.com/2015/10/31/aprenda-a-plantar-tomate-em-garrafas-pet/

9 SINAIS DE QUE VOCÊ É UMA ALMA ANTIGA

Há um tipo especial de pessoa em nosso mundo que se encontra sozinha e isolada, quase desde o nascimento. Sua existência solitária não é por uma preferência ou um temperamento antisocial, ela é simplesmente da idade, velha de coração, velha na mente e velha na alma.
Essa pessoa é uma alma antiga que possui uma visão de vida muito diferente e mais amadurecida do que daquelas ao seu redor. Como resultado, a velha alma vive sua vida internamente passeando em seu próprio caminho solitário, enquanto o resto do rebanho ao seu redor segue outro caminho.
Talvez você já tenha experimentado isso em sua própria vida, ou testemunhado em outra pessoa? Se assim for, este artigo é dedicado a você, na esperança de que o ajude a definir-se ou a compreender melhor o outro.

A velha alma

Robert Frost, Eckhart Tolle e até mesmo Nick Jonas têm sido chamados assim; talvez até mesmo você tem sido… Eu, como muitos deles, fiz esta auto descoberta após a reunião com Sol, que me contou sobre sua infância como um menino precoce e inteligente que teria amizade com os professores ao invés de alunos, apenas porque eles eram muito diferentes de si, e de como relatou sua incapacidade de encontrar interesse e conexão com as pessoas de sua idade. Descobri que sentia o mesmo que Sol. E ainda sinto.
Se você ainda não descobriu se é uma velha alma, leia alguns dos sinais reveladores abaixo:

1. Você tende a ser um solitário.

Devido ao fato de que as velhas almas são desinteressadas ​​nas atividades e interesses de pessoas de sua faixa etária, elas acham lamentável fazer amizade com pessoas que possuem dificuldades de se relacionar. Assim, as velhas almas tendem a encontrarem-se sozinhas a maior parte do tempo… as pessoas simplesmente não se relacionam com elas.

 2. Você ama o conhecimento, a sabedoria e a verdade.

Sim …Isso parece um pouco grandioso e excessivamente nobre, mas a velha alma se encontra naturalmente gravitando para o lado intelectual da vida. Velhas almas entendem que o conhecimento é poder, a sabedoria é a felicidade e a verdade é a liberdade. Então por que não buscar tais coisas? Essas atividades são mais significativas para elas do que ler sobre as últimas fofocas do mais recente namorado de uma famosa qualquer, ou os últimos resultados do futebol.

 3. Você é espiritualmente inclinado.

Velhas almas são mais emocionais e tendem a naturezas sensíveis e espirituais, a superar os limites do ego, a buscar a iluminação, promover o amor e a paz. Estas são suas principais atividades, pois para o uso gratificante do tempo é algo sábio.

4. Você entende a transitoriedade da vida.

Velhas almas são frequentemente atormentadas com lembranças não só da sua própria mortalidade, mas de tudo e de todos ao seu redor. Isto faz com que eles sejam cautelosos e por vezes sabiamente se retirem, buscando uma melhor maneira de viverem suas vidas.

5. Você é pensativo e introspectivo.

Velhas almas tendem a pensar muito sobre tudo. Sua capacidade de refletir e aprender com as suas ações e as ações dos outros é o seu maior mestre na vida. Uma razão pela qual as almas sentem tanto no coração é porque elas aprenderam muitas lições através de seus próprios processos de pensamentos, e possuem muito conhecimento sobre diversas situações da vida devido a sua capacidade de silêncio e de atenta observação do que se passa ao seu redor.

“Com que idade você estaria se você não soubesse quantos anos tem?”
Satchel Paige

 6. Você vê o panorâmia da situação.

Raramente velhas almas se perdem em detalhes superficiais, promoções no trabalho, bustos e homenagens na TV, artificialidades em geral… Velhas almas têm a tendência de olhar para a vida a partir de uma visão panorâmica, vendo qual o caminho mais sensato e significativo para abordar a vida. Quando confrontadas com questões, velhas almas tendem a vê-las como dores temporários que apenas servem para aumentar a quantidade de alegria sentida no futuro. Consequentemente, velhas almas tendem a ser plácidas, de natureza estável, como resultado de sua abordagem à vida.

 7. Você não é materialista.

Riqueza, status, fama, e a última versão do iPhone são um fardo para as velhas almas, que não veem o propósito de perseguir coisas que podem ser facilmente tiradas de seu meio. Além disso, elas possuem pouco tempo e interesse pelas coisas de curta duração na vida, pois estas trazem consigo pouco significado ou satisfação duradoura.

8. Você era uma criança estranha e socialmente mal adaptada.

Isso nem sempre é o caso, mas muitas almas apresentam sinais estranhos de maturidade em idades jovens. Muitas vezes essas crianças são rotuladas como “precoces”, “introvertidas” ou “rebeldes”, deixando de se enquadrar nos comportamentos tradicionais. Geralmente são extremamente curiosas e inteligentes, vendo a inutilidade de muitas coisas que seus professores, pais e colegas proferem, resistindo a elas de forma passiva ou agressiva. Se você pode falar com seu filho/filha como se ele/ela fosse um adulto, você provavelmente tem uma velha alma sob seus cuidados.

 9. Você apenas “sente” a idade.

Antes de colocar um nome para o que eu sentia experimentei algumas sensações de ser simplesmente uma “pessoa idosa” por dentro… Os sentimentos que acompanham uma velha alma geralmente são: desconfiança mundial, cansaço mental, paciência vigilante e calma destacada. Infelizmente, muitas vezes isso pode ser percebido como indiferença e frieza, apenas um dos muitos mitos em relação a uma velha alma. Assim como algumas pessoas já de idade se descrevem como sendo “jovens de coração”, também os jovens podem se sentir “velhos no coração”.
http://thesecret.tv.br/2014/10/9-sinais-de-que-voce-e-uma-velha-alma/

30 TRAÇOS DE UMA PESSOA SENSITIVA

Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas.

Aqui ficam 30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:

1Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos.Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas:embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
Por Alcino Rodrigues
http://thesecret.tv.br/2014/09/30-tracos-de-uma-pessoa-sensitiva/

Sobre a vida num mundo líquido-moderno

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A vida líquida é a vida que se vive na modernidade líquida. Uma sociedade líquido-moderna é aquela em que as condições de ação dos membros mudam numa velocidade maior do que a capacidade deles de consolidar seus modos de ação em hábitos duradouros. Aquilo que valia para uma situação específica no passado rapidamente perde sua validade antes que se possa criar um costume. O valor central é a instabilidade. A sociedade líquido-moderna alimenta a vida líquida, e vice-versa. Ambas não podem manter sua forma por muito tempo.
Numa sociedade líquido-moderna, não há tempo para aprender com o hábito, pois os meios de ação se tornam rapidamente obsoletos. Existe uma imprevisibilidade quanto às tendências futuras, pois a maioria das variáveis envolvidas numa equação é desconhecida, o que acarreta na inconfiabilidade dos cálculos e prognósticos.
Em resumo, a vida líquida é vivida em condições de incerteza constante. O maior medo gerado neste tipo de vida é o de não acompanhar a rapidez das mudanças, de ficar para trás. A vida líquida é uma sucessão de reinícios, ou melhor, uma sucessão de finais, pois livrar-se das coisas tem prioridade sobre adquiri-las.
É preciso acelerar o ato de adquirir para que se possa ter o prazer de jogar fora. É o ato de jogar fora que confere sentido ao de adquirir. A instrução mais necessária não é a de como começar, mas como chegar ao fim (de um relacionamento, por exemplo). A ênfase recai em esquecer, apagar, desistir e substituir.
A sobrevivência dessa sociedade e o bem-estar de seus membros depende da rapidez com que os produtos são descartados. Nada pode ter a permissão de se tornar incômodo ou indesejável. A constância das coisas é o perigo mais assustador e mais atacado. Deve-se jogar fora tudo que gere desconforto, numa espécie de desapego que nos libera para o consumo de algo novo.
A vida numa sociedade líquido-moderna não pode ficar parada. Deve modernizar-se ou morrer. Isso significa se livrar do ultrapassado e buscar sempre o último modelo. A necessidade é a de correr para permanecer estável na instabilidade. A vida líquida caminha no sentido da destruição dos modos de vida anteriores, e das pessoas que os praticam. É como uma “dança das cadeiras”, e a globalização eleva essa competição para o nível global.
As chances mais amplas de vitória pertencem às pessoas que circulam perto do topo da pirâmide global. Pessoas voláteis, que estão em casa em todos os lugares e em nenhum lugar. Que vivem numa sociedade de valores voláteis, descuidada com o futuro, egoísta e hedonista. A arte da vida líquida consiste em valorizar a desorientação, a obsolescência e a falta de um itinerário.
Um exemplo é o padrão de sucesso empresarial de Bill Gates, que prospera na medida em que torna os próprios produtos obsoletos e ultrapassados numa velocidade cada vez maior. O horizonte ideal é aquele em que tudo que se torna enfadonho é substituído, incluindo o emprego, o lar e as relações sociais, como na cidade fictícia de Eutrópia, do livro Cidades invisíveis de Ítalo Calvino. Os membros da sociedade líquido-moderna devem fluir como a água, seguir a corrente. Não podem se estagnar ou se prender a nada, nem mesmo a opiniões e visões de mundo. Devem se ligar apenas temporariamente às coisas. Tudo deve ser passageiro.
As pessoas da base da pirâmide, no entanto, não tem a opção de fluir como os membros mais privilegiados. Estão presos pelo pertencimento à comunidade. Uns não os deixariam sair, enquanto outros não os deixariam entrar. Os poucos que se arriscam a abandonar a comunidade de pertença enfrentam a miséria corporal e o trauma psíquico. Como contraste, o autor nos lembra que na Grécia antiga o exílio era equivalente à pena capital.
Entre a base e o topo, as pessoas são atormentadas pelo problema da identidade. Entra o conceito de “lumpen-proletariado espiritual”, cunhado por Andrzej Stasiuk. O lumpen-proletariado espiritual é descrito como um vírus que faz as pessoas viverem o presente pelo presente. O mundo não é mais dado por herança, e isso traz a liberdade de movimento por um lado, mas a destituição e a privação por outro, e por isso não há problema em explorar o mundo a seu bel-prazer. Não sobra espaço para se preocupar com algo que não pode ser consumido no presente.
A eternidade é rejeitada porque o presente é infinito em possibilidades. Por exemplo, há mais livros para ler do que se poderia ler em muitas vidas. O que importa é a velocidade, e não a duração, pois com a velocidade certa se pode consumir toda a eternidade no presente contínuo. A eternidade deve ser comprimida numa vida terrena. Trata-se de extrair numa vida mortal tudo que a imortalidade poderia oferecer.
Num mundo desacelerado as pessoas preenchiam o abismo entre sua própria finitude e a eternidade do universo com esperanças de reencarnação ou ressurreição. No mundo acelerado, essas esperanças podem ser descartadas, pois uma vida acelerada pode produzir os prazeres de muitas vidas comprimida numa só. Ao deixar de se preocupar com a eternidade, o auto-sacrifício perde seu valor, pois tudo pode e deve ser conseguido imediatamente.
A vida liquida é uma vida de consumo. Tudo se torna objeto de consumo. Estar dentro do “prazo de validade” é valor de consumo por si só, e o fato de algo ser novo deixa de ser uma qualidade e passa a ser uma função. No mundo líquido-moderno, a lealdade é motivo de vergonha. O que é novo é consumidoristicamente correto.
O consumidor deve se tornar mercadoria, pois só tendo valor de uso eles podem ter acesso à vida de consumo. Você consome para ser consumido e é consumido para consumir. Ser consumido significa ser objeto de cobiça, passar inveja. Os outros devem desejar ser você e consumir o que você consome.
A vida líquida alimenta a insatisfação do eu consigo mesmo. O mundo exterior tem um valor instrumental, e é devastado em nome da reforma constante do eu na sua busca por auto-satisfação. Até mesmo a recente preocupação com o meio ambiente deve sua popularidade à percepção de um vínculo entre o uso predatório dos espaços planetários e as ameaças ao fluxo suave das atividades autocentradas da vida líquida.
A busca da felicidade é o motivo supremo da vida líquida, e a infelicidade impulsiona a política da vida autocentrada, como um mecanismo autopropulsor. Este mecanismo tem a capacidade de absorver e assimilar as tensões e fricções que ele mesmo gera e usá-las em seu proveito. A demanda por alívio, gerada pelas tensões, é o que mantém o mecanismo funcionando.
A educação é vista como solução para aliviar as pressões dos fatos sociais, mas não se sabe se os educadores serão capazes de resistir a essas pressões. Citando Richard Rorty, Bauman diz que as esperanças da educação superior recaem não sobre a capacidade de apontar o que é certo, mas sim de incitar a dúvida, desafiando o consenso prevalecente. Este intelectualismo humanista se torna alvo de ataque para os defensores do fim da história, da escolha racional e das políticas fatalistas. Isso provoca ataques de irrealismo, utopia, pensamento positivo, fantasias e reversão da verdade ética, o que resulta em irresponsabilidade.
Uma sociedade democrática (ou, segundo Cornelius Castoriadis, autônoma) não conhece substituto para a educação na tarefa de influenciar sua própria mudança, e ao mesmo tempo a natureza da sociedade não pode ser preservada sem a pedagogia crítica, que faz a sociedade se sentir culpada perturbando as consciências. A educação produz a insatisfação com o grau de liberdade oferecido pela sociedade democrática, o que forma um círculo vicioso, no qual, porém, as esperanças humanas, segundo Bauman, residem.
O autor conclui dizendo que o livro pretende ser uma coletânea incompleta de ideias sobre vários aspectos da vida líquido-moderna, com a perspectiva de tornar o mundo humano um pouco mais hospitaleiro para a humanidade.
Referência:
BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 7-23.

Quem elegeu a busca não pode recusar a travessia


"Quem elegeu a busca não pode recusar a travessia.", pois nada cai do céu na aba ou interior do seu chapéu, nem no seu colo, nem nos seus braços, portanto, eleja, sim, o objeto da tua busca, seja ele material ou espiritual e parta decidido em sua captura e nem se incomode com a travessia pois ela pode sim, conter armadilhas, dissabores, desestímulos, mas siga em frente com a mente firme, reta, direcionada ao seu sucesso, sem se incomodar com os gritos alheios pois nem todos te farão coro em suas aspirações. Muitos, por inveja, incapacidade ou mesmo medo tentarão te dizer para não ir, mas não recuse a travessia, pois chegando lá (sempre lá) onde almejou, onde quis, onde planejou, o sucesso virá te abraçar e importante: não fira ninguém, para a tua vitória ser a mais limpa e saborosa possível. 


Fkaram, Dracena